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Esportes

Dia de decisão para Fogão e Galo na Libertadores

Transformados em clubes-empresa, Botafogo e Atlético/MG deixam crises financeiras para trás e se enfrentam na final


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Imagem ilustrativa da imagem Dia de decisão para Fogão e Galo na Libertadores
Atlético/MG e Botafogo se enfrentam na tarde deste sábado |  Foto: Reprodução/Instagram

Em 2021, o Botafogo enfrentava sérias dificuldades financeiras, à beira da falência. Três anos depois, transformado em SAF (Sociedade Anônima do Futebol) e comprado pelo magnata John Textor, o clube está a 90 minutos de conquistar sua primeira Libertadores.

O adversário na decisão deste sábado (30), em Buenos Aires, é o Atlético/MG, outro que migrou do modelo associativo sem fins lucrativos para o empresarial. A bola rola às 17 horas no Monumental Núñez.

Aprovada por meio de projeto de lei e em vigor desde agosto de 2021, a Lei da SAF permite que um clube se estruture como empresa e tenha dono.

O modelo é adotado, geralmente, com o pensamento de salvar as agremiações de graves crises financeiras e torná-las competitivas, liberando a renegociação de dívidas

Antes à beira da falência, o Botafogo hoje está a um passo da glória graças ao então desconhecido magnata americano, que comprou 90% das ações do clube e se comprometeu a investir ao menos R$ 400 milhões. No ano anterior à venda, o time disputava a Série B.

“No Botafogo, ressuscitamos um clube histórico da falência na 2ª divisão para lutar por campeonatos no topo da Série A”, disse o empresário, destacando o sucesso do projeto, que inclui contratações recordes como Thiago Almada e Luiz Henrique, por R$ 137,4 milhões e R$ 106,6 milhões, respectivamente.

Já o Atlético/MG alterou seu modelo administrativo em 2022, vendendo 75% das ações por R$ 913 milhões ao Galo Holding, dos investidores Rubens e Rafael Menin, Ricardo Guimarães e Renato Salvador.

Além de assumir 100% das dívidas, o grupo investiu R$ 600 milhões inicialmente e transferiu ativos como o Centro de Treinamento e a Arena MRV para a SAF.

Em 2024, um aporte adicional de R$ 200 milhões elevou o capital social da SAF para R$ 1,422 bilhão.

Ambos os clubes exemplificam o impacto do modelo SAF no futebol brasileiro, trazendo esperança de competitividade e estabilidade financeira.

Hoje, Botafogo e Atlético/MG escrevem um novo capítulo dessa história em busca do título continental.

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