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Copa do Mundo Feminina 2023

Jamaica avança na Copa em meio à crise com federação e vaquinha online

Na Austrália e na Nova Zelândia, a Jamaica disputa a Copa do Mundo feminina pela segunda vez em sua história


Imagem ilustrativa da imagem Jamaica avança na Copa em meio à crise com federação e vaquinha online
A seleção da Jamaica avançou às oitavas de final graças à vitória sobre Panamá (1 a 0) e aos empates sem gols contra França e Brasil |  Foto: Reprodução/Twitter/@FIFAWWC

Rebecca Spencer, 32, ainda estava eufórica por ter barrado o ataque de mais uma seleção na Copa do Mundo feminina quando fez um desabafo nesta quarta-feira (2).

"Aqueles acima de nós não acreditam na gente e sempre nos colocam em situações que não queremos passar, mas isso nos dá mais energia para ir bem", afirmou a goleira da Jamaica, eleita a melhor jogadora do empate sem gols com a seleção brasileira, em Melbourne, na Austrália.

Leia mais notícias da Copa do Mundo Feminina 2023 aqui

Foi a terceira vez que nenhuma adversária conseguiu vazar a meta de Spencer no Mundial. Desta vez, o resultado além de eliminar o Brasil da competição já na fase de grupos, ainda garantiu as jamaicanas nas oitavas de final.

A campanha invicta, com cinco pontos somados no Grupo F, ocorre em meio a uma crise entre as jogadoras e a federação local.

Em junho, às vésperas da Copa, as atletas da equipe conhecida como Reggae Girlz publicaram uma carta aberta nas redes sociais para reclamar do planejamento para a disputa do torneio na Oceania. No texto, elas afirmaram que a estrutura oferecida pela entidade era "abaixo da média".

A situação motivou a mãe da meia Solaun, Sandra Phillips-Brower, a criar uma vaquinha online para arrecadar fundos para a formação feminina.

"A viagem para a Austrália em julho de 2023 é uma jornada cara e minha intenção é permitir que tanto a comissão técnica quanto às jogadoras possam focar na competição, levantando fundos para cobrir alguns dos custos dessa incrível aventura", escreveu Sandra no site em que fez a vaquinha.

Até agora, a campanha arrecadou US$ 55 mil (R$ 264 mil). A meta é chegar aos US$ 100 mil (R$ 481 mil).

Na Austrália e na Nova Zelândia, a Jamaica disputa a Copa do Mundo feminina pela segunda vez em sua história. A primeira foi em 2019, na França, quando a equipe caribenha também caiu no grupo do Brasil, mas na ocasião não passou da primeira fase.

Agora, elas avançaram às oitavas de final graças à vitória sobre Panamá (1 a 0) e aos empates sem gols contra França e Brasil.

O adversário no mata-mata será o líder do grupo H, cuja definição acontecerá nesta quinta-feira (3). Colômbia, Alemanha e Marrocos estão no páreo pela primeira posição da chave.

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