X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Copa do Mundo Feminina 2023

ANÁLISE: Brasil quer driblar adversidades para coroar a Rainha Marta

Seleção canarinha estreia nesta segunda-feira, contra o Panamá, às 8 horas


Imagem ilustrativa da imagem ANÁLISE: Brasil quer driblar adversidades para coroar a Rainha Marta
A Copa do Mundo começa nesta segunda para o Brasil |  Foto: Thais Magalhães/CBF

A Copa do Mundo Feminina teve início na última quinta-feira (20) e, finalmente, o Brasil vai entrar em campo para dar seus primeiros chutes neste Mundial. A seleção canarinha estreia contra o Panamá, nesta segunda-feira (24), às 8h, no estádio Hindmarsh Stadium, na Austrália.

Para construir expectativas reais para a campanha brasileira nesta Copa, é importante voltar lá atrás e percorrer o caminho do futebol feminino no Brasil até os dias atuais. Mesmo sendo conhecido como o país do futebol, as mulheres precisaram driblar muito mais do que 11 adversárias em terras tupiniquins para perseguir o sonho de jogar futebol.

A título de comparação, a seleção masculina do Brasil entrou em campo pela primeira vez em 1914, enquanto a seleção feminina disputou sua primeira partida em 1986 - apenas 37 anos atrás. O motivo desta discrepância é o decreto-lei que proibiu as mulheres de jogarem futebol no País por 40 anos. 

Tendo consciência deste histórico, é injusto pedir que a seleção brasileira feminina esteja na prateleira mais alta da modalidade, junto com países que investem no esporte há anos - como os Estados Unidos, que possui quatro títulos mundiais. Mesmo assim, a seleção ainda é vista por alguns como “pipoqueira” por não ter conquistado os maiores títulos.

Isso acontece muito em razão das diversas craques que já vestiram a camisa do Brasil e encantaram o mundo com a “ousadia brasileira nos pés”. Entre elas, estão nomes como Sissi, Pretinha e Roseli, além de figuras mais atuais, como Formiga, Cristiane e a própria Marta, que está indo para seu último Mundial.

Eleita seis vezes a melhor do mundo e maior artilheira das Copas  com 17 gols, Marta  já declarou que esta será a última vez que a veremos vestir a camisa 10 da seleção no torneio. Mas mesmo com a Rainha em campo, o Brasil não está entre os favoritos na Copa de 2023. 

Países como Inglaterra, Alemanha e Estados Unidos seguem com chances reais de título. Já a seleção canarinha corre pelas beiradas e, da mesma forma que vem fazendo desde o início da sua história, tentará driblar as adversidades para surpreender as favoritas e chegar a final.

Se depender das jogadoras brasileiras, o título será um presente para coroar de vez  Marta. Em entrevistas realizadas antes da estreia, várias jogadoras da seleção afirmaram que vão em busca do título pela capitã. E, se os deuses do futebol permitirem, a primeira estrela canarinha há de brilhar ao final do Mundial da Oceania para coroar de vez a Rainha do futebol feminino.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: