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Esportes

Caixa Econômica admite parceria para estádio do Flamengo

Carlos Vieira disse que se o negócio for rentável, o banco será responsável pela construção da nova casa rubro-negra


Imagem ilustrativa da imagem Caixa Econômica admite parceria para estádio do Flamengo
O Flamengo pretende construir o estádio no terreno do antigo Gasômetro, na zona portuária do Rio. A Caixa administra um fundo imobiliário que é proprietário do terreno |  Foto: Divulgação

O novo presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Vieira, disse que pode prosseguir com o projeto de construção do novo estádio do Flamengo se o negócio for rentável para o banco. Ele citou a possibilidade de uma parceria público-privada (PPP) como alternativa.

“Se for rentável para a Caixa, vamos fazer. O Flamengo é um expoente do esporte brasileiro. Podemos fazer uma PPP, por exemplo, mas preciso entender melhor o projeto. Um negócio privado é sempre bem-vindo se for bom para a Caixa”, disse Vieira.

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O Flamengo pretende construir o estádio no terreno do antigo Gasômetro, na zona portuária do Rio. A Caixa administra um fundo imobiliário que é proprietário daquele terreno, no Porto Maravilha.

O banco começou a realizar os estudos em meados do ano passado e uma das primeiras conclusões foi de que a instituição não poderia doar o terreno, considerado valioso. A venda do ativo seria a melhor saída, mas teria um custo elevado para o clube.

O Flamengo conta com um executivo debruçado exclusivamente sobre o projeto de um estádio próprio. Marcos Bodin, conceituado empresário do mercado de capitais, foi o escolhido pelo presidente Rodolfo Landim e pelo CEO do clube, Reinaldo Belotti, para se dedicar ao tema e avançar nas conversas com o governo federal, apoiado pela Prefeitura do Rio.

Segundo o jornalista André Rizek, o Flamengo não pretende se endividar com a construção do estádio, como aconteceu com o Corinthians, por exemplo. O plano é fazer uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF) para trazer fundos com o objetivo da construção da arena.

“Os dirigentes do Flamengo, inclusive, foram para a Alemanha para estudar o modelo do Bayern com o seu estádio, a Allianz Arena. O estádio do Bayern funciona da seguinte forma: várias empresas são parceiras do clube, como a Audi. Então, a Audi usa o estádio para fazer seus eventos, como lançar carros”, explicou Rizek.

“O Flamengo estuda parcerias semelhantes com três empresas que seriam sócias do seu estádio. A ideia dessa gestão é não se endividar para fazer o estádio”, completou o jornalista do Grupo Globo.

Com a autorização da Prefeitura do Rio, o Flamengo aguardava apenas a posse do novo presidente da Caixa Econômica, Carlos Antônio Vieira Fernandes, que aconteceu na última terça-feira, para acelerar as tratativas.

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