X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Esportes

Ataque a trens na França atrasa deslocamento de dirigente do COB antes de cerimônia de abertura


Ouvir

Escute essa reportagem

O ataque à rede ferroviária francesa de alta velocidade no início desta sexta-feira, a poucas horas do início da cerimônia de abertura da Olimpíada de Paris-2024, já afeta o Comitê Olímpico do Brasil (COB). Diretor-geral da entidade e chefe da missão brasileira, Rogério Sampaio enfrenta dificuldades para chegar a Paris, local da abertura, que começa às 14h30 (horário de Brasília).

Campeão olímpico no judô em Barcelona-1992, Sampaio estava em Bordeaux, onde acompanhou a estreia com vitória da seleção feminina de futebol por 1 a 0 sobre a Nigéria por 1 a 0, na quinta-feira. O dirigente viaja com as jogadoras brasileiras, que no domingo enfrentam o Japão no Parque dos Príncipes, em Paris, e não estarão na cerimônia de abertura.

Sampaio tenta chegar a tempo de se reunir com a delegação brasileira na Vila Olímpica para o deslocamento rumo à cerimônia de abertura, que acontece no Rio Sena. O evento é uma grande inovação destes Jogos. Os atletas navegarão ao longo do rio ao pôr do sol em direção à Torre Eiffel. O percurso de seis quilômetros deve ser acompanhado por 320 mil pessoas.

O ministro dos Transportes da França, Patrice Vergriete, afirmou que os ataques incendiários, que paralisaram várias linhas que ligam Paris ao resto da França e a países vizinhos, foram "criminosos". As autoridades franceses anunciaram que os atos devem afetar 250 mil só nesta sexta-feira.

Apesar de afirmar que não há sinais imediatos de uma ligação direta com os Jogos Olímpicos, a ministra dos Esportes da França, Amélie Oudéa-Castera, afirmou que trabalha para "avaliar o impacto nos viajantes, nos atletas e assegurar o transporte de todas as delegações para os locais de competição" da Olimpíada.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: