X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Esportes

Ancelotti fica mais longe de dirigir seleção brasileira por dois motivos


Ouvir

Escute essa reportagem

A situação entre Carlo Ancelotti e seleção brasileira é opaca. Se a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) afirmava ter a confiança de que o italiano comandaria a equipe nacional a partir da Copa América de 2024, do outro lado ecoa o silêncio ou esquivas acerca do tema.

Acontecimentos dos últimos dias fazem o treinador italiano se inclinar a uma renovação de contrato com o Real Madrid e declinar do convite da seleção brasileira. O jornal espanhol Marca aponta dois motivos que compõem o cenário atual e deixam Ancelotti mais perto do time merengue do que do Brasil.

A primeira condição citada pelo jornal diz respeito ao momento que Ancelotti vive no Real Madrid. A campanha impecável na Liga dos Campeões e a disputa palmo a palmo pela liderança do Campeonato Espanhol deixam o time merengue confortável para propor uma renovação. Técnico, jogadores, torcida e dirigentes estão em sintonia, fator fundamental para o "fico" do italiano.

Para as próximas semanas é aguardada uma reunião entre Florentino Pérez, presidente do Real Madrid, e Ancelotti para efetivar uma proposta de renovação. Nomes têm sido vinculados como futuros técnicos do time da capital espanhola, como Xabi Alonso, Zinédine Zidane, Raúl González e José Mourinho. O português, inclusive, aconselhou publicamente Ancelotti a ficar no clube. "Só um louco deixaria o Madrid", disse Mourinho, frase com a qual o italiano concordou.

A reestruturação e rejuvenescimento do elenco, com protagonismo de Vini Jr. e Rodrygo, a chegada e consolidação de Jude Bellingham e a recepção digna de craque e pop star do palmeirense Endrick são elementos importantes para entender o momento que vive a relação entre Real Madrid e Carlo Ancelotti.

O segundo motivo citado pelo Marca é a incerteza sobre o futuro da CBF. Quem presidirá a entidade? Ednaldo Rodrigues, que teria acertado a vinda de Ancelotti para a seleção, foi destituído pela Justiça. O jornal ainda cita que o acordo, que contou com Kaká como intermediário, e tudo o que fora conversado "ficou no passado", com o anseio de ser técnico da seleção brasileira tomando um gosto amargo.

Por enquanto, quem comanda o Brasil é Fernando Diniz, técnico do Fluminense. Ele tem contrato até julho de 2024. Sem presidente, clubes e federações precisam eleger um novo mandatário para a CBF até a penúltima semana de janeiro.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: