X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Esportes

Água Santa elimina São Paulo nos pênaltis e vai à semifinal do Paulistão

As semifinais terão, portanto, duas zebras e apenas a presença de um dos considerados grandes


Imagem ilustrativa da imagem Água Santa elimina São Paulo nos pênaltis e vai à semifinal do Paulistão
Partida aconteceu na noite desta segunda-feira |  Foto: Rebeca Reis/Agência Paulistão

O São Paulo é o terceiro dos grandes paulistas a decepcionar no Estadual. Na arena do Palmeiras, o Allianz Parque, o time de Rogério Ceni foi eliminado nas quartas de final do Paulistão ao perder nos pênaltis para o Água Santa depois de empatar sem gols.

Leia mais notícias sobre Esportes aqui

Um jogo ruim, tecnicamente, em que o time mostrou incompetência nas finalizações, pouca criatividade e perdeu dois atletas lesionados. Rafael até defendeu uma cobrança, mas Alisson e Méndez erraram suas batidas e decretaram a eliminação são-paulina.

As semifinais terão, portanto, duas zebras e apenas a presença de um dos considerados grandes, o Palmeiras. O atual campeão e dono da melhor campanha do torneio enfrenta em casa o Ituano, que eliminou o Corinthians.

O Água Santa será adversário do Red Bull Bragantino, que deixou o Botafogo de Ribeirão Preto pelo caminho. Os dias e horários das partidas ainda serão definidos pela Federação Paulista de Futebol (FPF).

O São Paulo mandou pela primeira vez em sua história um jogo no Allianz Parque. Existe um acordo entre as diretorias dos dois clubes que prevê reciprocidade.

Como o Palmeiras jogou o clássico com o Santos no Morumbi no começo de fevereiro, o time tricolor, sem o Morumbi, tem a prerrogativa de jogar na arena palmeirense e assim o fez. O clube jogou no estádio do rival algumas vezes quando este ainda se chamava Palestra Itália.

Quase 40 mil são-paulinos estiveram no Allianz Parque. Eles viram um jogo dramático, tenso e nervoso. Do lado de fora, não houve incidentes.

Alguns dos bares do tradicional reduto de palmeirenses abriram e receberam são-paulinos sem problemas. Taputem metálicos de aço protegeram a sede social do clube alviverde, a loja oficial e a loja da Mancha Alvi Verde, principal organizada do time alviverde.

Quem esperava uma vitória tranquila se decepcionou. O time tricolor foi incapaz de suplantar o organizado sistema defensivo do Água Santa durante os 90 minutos.

Até dominou o rival de Diadema no primeiro tempo. Mas foi um domínio sem efetividade, com poucos chutes em direção ao gol e muitos para fora. Luan, Luciano e David foram os que levaram mais perigo ao gol do Água Santa, que ensaiou uma pressão nos minutos finais, mas também não marcou.

Para piorar, a longa lista de desfalques são-paulina ganhou mais um integrante: o argentino Galoppo se lesionou no início da partida e deixou o gramado mancando e chorando. Com um problema no joelho, o artilheiro do Paulistão foi carregado até o vestiário. Erison entrou em seu lugar e depois foi substituído no segundo tempo.

Errático e instável, o São Paulo deveu futebol no segundo tempo, com apresentação ainda pior do que havia feito no primeiro. Teve vontade, garra, mas não criatividade. O jeito foi lançar bolas em profusão na área. Nenhuma delas resultou em gol.

Na verdade, os visitantes foram melhores. Organizados e menos agredidos, se sentiram à vontade para também atacar pela esquerda. Reginaldo cruzou para Lucas Tocantins, que cabeceou perto da trave.

O Água Santa foi mais competente e sustentou o empate sem gols até o fim. Levou, então, a definição da última partida das quartas de final para os pênaltis, na qual também houve drama. A decisão só aconteceu nas cobranças alternadas depois de Alisson e Gabriel Inocêncio errarem nas primeiras cinco batidas, Méndez falhou na sua tentativa e decretou a eliminação são-paulina.

FICHA TÉCNICA

SÃO PAULO 0 (5) x 0 (6) ÁGUA SANTA

SÃO PAULO - Rafael; Nathan, Beraldo, Alan Franco e Welington; Luan (Méndez), Nestor e Luciano; David (Pablo Maia), Rato (Caio Paulista) e Galoppo (Erison [Alisson]). Técnico: Rogério Ceni.

ÁGUA SANTA - Ygor; Reginaldo, Rodrigo Sam, Didi e Joilson (Marcondes); Thiaguinho, Igor Henrique (Kadi) e Lucas Dias (Patrick Alan); Lucas Tocantins (Gabriel), Bruno Mezenga e Bruno Xavier (Patrick Brey). Técnico: Thiago Carpini.

ÁRBITRO - Vinicius Gonçalves Dias.

CARTÕES AMARELOS - Bruno Mezenga, Luciano, Rodrigo Sam, Patrick Allan.

PÚBLICO - 39.454 torcedores.

RENDA - R$ 3.277.089,00.

LOCAL - Allianz Parque.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: