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Esportes

Agora é fazer ajustes finais para a Copa América

No último amistoso às vésperas da disputa da Copa América, Seleção só empata em 1 a 1 com os EUA e terá de acertar os erros antes do torneio


Imagem ilustrativa da imagem Agora é fazer ajustes finais para a Copa América
Vini Jr tenta marcar um gol diante dos EUA em Orlando, mas é parado pelo goleiro americano Turner no último amistoso do Brasil às vésperas da estreia na Copa América |  Foto: Rafael Ribeiro / CBF

O Brasil não saiu do empate com os Estados Unidos, por 1 a 1, nesta quarta-feira (12), em Orlando, no último amistoso preparatório para a Copa América. Com falha de Alisson e gol de Rodrygo, a seleção reforçou as debilidades apresentadas na vitória sobre o México. Dorival Júnior terá de mudar a formatação tática e identificar os atletas que pedem espaço na equipe titular e aqueles que não estão no nível técnico desejado.

A Seleção Brasileira não deixa boa impressão de olho na Copa América. O principal rival do Brasil na fase de grupos é a Colômbia. Costa Rica e Paraguai não colocam medo e, por isso, dificilmente o time nacional será eliminado na primeira etapa. No entanto, a seleção não está no mesmo patamar da Argentina, grande favorita a conquistar o bicampeonato, e Uruguai.

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Um problema reiterado nos times de Dorival Júnior - foi assim no São Paulo, por exemplo - é converter posse de bola em gol. A forma como o Brasil atua apresenta uma equipe cujo domínio é ilusório. A defesa também é um problema, foram seis gols sofridos nos quatro primeiros jogos da 'era Dorival'. A responsabilidade passa por toda a estrutura da retaguarda brasileira, mas Alisson não passa a confiança necessária para continuar como goleiro titular, apesar da titularidade nos últimos dois Mundiais.

Conforme previsto, Dorival Júnior optou por deixar Endrick no banco de reservas para o início de jogo, escalando o que seria o time titular, com Vini Jr. como principal líder técnico. A partida começou com uma postura surpreendente dos donos da casa. A seleção dos EUA decidiu testar o goleiro Alisson e por pouco não comemorou o primeiro gol em um chute de longa distância de Musah que acertou o travessão.

Com o passar do tempo, Vini Jr. tomou o protagonismo do jogo para si e arriscou algumas finalizações. Mas foi Rodrygo quem balançou as redes primeiro na Flórida. O camisa 10 recebeu passe de Raphinha na entrada da área pela esquerda e chutou para abrir o placar a favor da Seleção aos 16 minutos.

Não demorou para a aposta original norte-americana - de arriscar finalizações contra Alisson - surtir efeito. Em cobrança de falta na meia-lua, aos 25, Pulisic chutou rasante no canto do goleiro brasileiro, que falhou e não conseguiu impedir o empate dos donos da casa.

O primeiro tempo mostrou que a seleção brasileira, seja com time titular ou reserva, apresenta os mesmos defeitos criativos. A insistência - apesar de justificada - de Dorival em deixar Endrick no banco se mostra um erro. O trio de ataque, com Vini, Rodrygo e Raphinha, que deveria privilegiar a mobilidade acabou por confundir mais a criação brasileira do que a defesa norte-americana.

A entrada de Endrick no lugar de Lucas Paquetá no segundo tempo revitalizou a Seleção Brasileira. O jovem de 17 anos e Vini Jr. apareceram mais vezes com chances de balançar a rede norte-americana. O Brasil, porém, não conseguiu ser efetivo.


Estados Unidos 1 x 1 Brasil

EUA

Turner; Scally (Moore), Chris Richards, Ream e Antonee Robinson; McKennie, Musah (Adams) e Reyna (Johnny); Weah (Aaronson), Pepi (Balogun) e Pulisic.

Técnico: Gregg Berhalter

Brasil

Alisson; Danilo, Marquinhos, Beraldo e Wendell; Bruno Guimarães (Andreas Pereira), João Gomes (Douglas Luiz) e Lucas Paquetá (Endrick); Raphinha (Savinho), Rodrygo (Gabriel Martinelli) e Vinícius Júnior.

Técnico: Dorival Júnior.

Gols: primeiro tempo — Rodrygo aos 17 minutos e Pulisic aos 25 minutos

Juiz: Said Martínez (HON)

Público: 60.016 torcedores


“Faltou capricho”, disse Rodrygo após o empate

Imagem ilustrativa da imagem Agora é fazer ajustes finais para a Copa América
Rodrygo disputa a bola com o jogador dos Estados Unidos |  Foto: Rafael Ribeiro / CBF

Autor do gol no empate em 1 a 1 do Brasil contra os Estados Unidos, em amistoso realizado no Camping World Stadium, em Orlando, na Flórida, nesta quarta-feira (12), Rodrygo pediu mais concentração para a Seleção na saída do gramado. Segundo o atacante, o time conseguiu criar oportunidades, mas “faltou capricho” na hora de finalizar para conseguir a vitória.

“Jogo difícil, a gente quer sempre ganhar, mas por ser preparação, tem que tentar não perder. O time deles nos colocou em dificuldade, mas criamos bastante também, faltou capricho. É seguir assim, treinar forte para chegar bem na Copa América”.

“Manter concentração até o final, contra o México desconcentramos e tomamos dois gols, hoje também desconcentrou um pouquinho. É estar concentrado até o final. Temos qualidade, vamos criar sempre chances e temos de converter”, disse Rodrygo.

O camisa 10 da seleção brasileira foi o grande destaque do empate por 1 a 1 com os Estados Unidos nesta quarta-feira. Rodrygo marcou o único gol do Brasil no jogo e criou as principais chances da equipe enquanto esteve em campo. O atacante do Real Madrid chegou ao sexto gol em 23 jogos pela Seleção e é o artilheiro do ciclo com cinco marcados até aqui.

“É sempre difícil achar o equilíbrio porque a gente está no começo de trabalho".

Fala, torcedora!

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|  Foto: Acervo pessoal

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