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Especial Saúde

O melhor dos dois mundos: Tratamentos indolores e resultados mais eficazes

Novos aparelhos dermatológicos garantem procedimentos menos invasivos e com resultados ainda mais efetivos


Imagem ilustrativa da imagem O melhor dos dois mundos: Tratamentos indolores e resultados mais eficazes
Karina Mazzini, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) |  Foto: Divulgação

A frase “No pain, no gain” (sem dor, sem ganho) se aplica a diversas situações, principalmente quando se fala em resultados estéticos. No entanto, no campo da dermatologia, isso já não é mais uma verdade. Cada vez mais as clínicas e profissionais têm investido em tecnologias mais eficazes e praticamente indolores.

Os procedimentos feitos com equipamentos que causam menos dores são procurados com mais frequência pelos pacientes, que preferem, muitas vezes, investir mais em eficiência e conforto. “Ninguém gosta de sentir dor, então quando o paciente têm acesso a um tratamento que vai ser tão ou mais eficaz que um outro mais tradicional, ele vai optar pelo novo que é indolor”, explica a dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) Karina Mazzini.

Por ser uma área mais sensível, Karina expõe que a face é onde os pacientes costumam sentir mais dor e por isso as técnicas indolores faciais atraem mais. “Nós temos hoje ótimas tecnologias indolores para tratamento facial. O Ultrassom Microfocado de Alta Intensidade é um bom exemplo. Ele consegue estimular o colágeno, eliminar a flacidez e melhorar o contorno facial, tudo isso sem causar dor alguma”.

A inovação é tanta que hoje em dia já é possível injetar produtos e medicamentos sem furar a pele, ou seja, sem dor e sem sangue. “O Drug Delivery sem agulhas entrega o produto nas camadas mais profundas por pressão, pela técnica de eletroporação. Isso permite que ele deixe quase nenhuma marca na pele, porque não fura, sem dor, sem sangue e sem desperdiçar produto, ou seja, muito mais eficaz”, informa a médica.

A tecnologia sem agulhas proporciona aplicar ativos dentro da pele, o que já se sabe que é a forma mais rápida de obter resultados. Segundo a médica, a aplicação dos bioestimuladores de colágeno é uma das mais requisitados. Pesquisas do mundo todo afirmam que a produção de colágeno diminui muito após 30 anos, e isso impacta na firmeza da pele. Logo, os bioestimuladores são uma boa opção para o rejuvenescimento. “É ótimo porque não dói e trata a pele de uma forma bem natural, sem agredir. A nossa pele já está acostumada com o colágeno, a gente está só repondo ele”, conceitua Karina.

Técnica menos invasiva com recuperação mais rápida

Procedimentos estéticos indolores costumam ter outra característica positiva, que é o tempo de recuperação. Por serem menos invasivos, essas técnicas são classificadas como sem “downtime”, em português “tempo de pausa”, ou seja, não exigem período de recuperação pós tratamento.

A dermatologista Karina Mazzini esclarece que é uma vantagem para os pacientes, já que possuem a rotina cada vez mais corrida.“Com essas novas tecnologias não tem que evitar sair de casa ou tomar sol, o paciente sai do consultório e já vai direto para uma festa, se quiser”, relata a médica.

Os lasers são uns dos tratamentos que mais abalam a pele, e os mais procurados para a área do rosto. No entanto, já existem lasers menos abalativos, capazes de rejuvenescer, recuperar o viço e clarear manchas. A dermatologista cita como exemplo os lasers fracionados que atingem as camadas mais profundas da pele e tem um tempo de recuperação muito reduzido. “Temos o Laser de Thulium, por exemplo, que tem um downtime impressionante, o paciente sai sem vermelhidão alguma”.

A redução de marcas, vermelhidão e inchaço após um tratamento é uma característica positiva, pois é sinal de que o local dificilmente estará propenso a infecções ou outras complicações. “Acima de tudo são procedimentos muito mais seguros, e é isso que nós médicos queremos sempre para o nosso paciente: segurança”, completa a médica.

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