Programa bilíngue e foco em habilidades socioemocionais
No Centro Educacional Praia da Costa, em Vila Velha, alunos são preparados para pensar de forma crítica e enfrentar desafios

O Centro Educacional Praia da Costa (CEPC), que atende estudantes da Educação Infantil ao Ensino Médio, em Vila Velha, vem se destacando pelo conjunto de práticas que unem inovação tecnológica, metodologias ativas e educação voltada para valores humanos.
A escola adota metodologias que aproximam teoria e prática, com oficinas de debates, espaço maker, aulas de campo e uma plataforma digital de orientação de estudos. Além disso, utiliza o material didático Poliedro, reconhecido nacionalmente, e desenvolve atividades socioemocionais a partir do programa Escola da Inteligência, do psiquiatra Augusto Cury.
Para o coordenador Rodrigo Uliana Sarmento, o grande diferencial da instituição é tratar cada estudante de maneira individualizada. “Aqui, o aluno é conhecido pelo nome, não como um número. Nós buscamos compreender as potencialidades e também as dificuldades em cada disciplina, trabalhando sempre de forma próxima e personalizada”, afirma.
E não para por aí. O programa bilíngue também ocupa lugar de destaque, na oferta de uma formação completa. “Oferecemos aulas de inglês todos os dias, com uma proposta que não é apenas gramatical, mas que prepara o aluno para usar a língua em situações reais de comunicação. O bilinguismo é um recurso fundamental para abrir portas no futuro acadêmico e profissional”, explica Rodrigo.
Para o próximo ano, o CEPC projeta uma nova atualização da plataforma educacional, com inclusão da inteligência artificial, além da ampliação das experiências de estudo do meio, que terão caráter interestadual. No Ensino Médio, os estudantes terão mais opções de itinerários formativos alinhados às escolhas individuais e preparação específica para Enem e vestibulares. No Ensino Fundamental, os alunos farão mais atividades que aliem teoria e prática, como cozinha experimental e espaço maker, e, como na Educação Infantil, contarão com mais projetos voltados para tecnologia, gamificação e aulas em laboratório.
“Eles vivem experiências significativas dentro e fora da escola. Nossa proposta faz com que aprendam a pensar de forma crítica, resolver problemas e se preparar para a vida”, diz Rúbia Uliana Sarmento, coordenadora.
A instituição mantém rotina de reformas e ampliações anuais, que envolvem salas de aula, quadras, laboratórios, espaço maker e áreas de convivência. O corpo docente passa por formações contínuas.
“Nosso compromisso é oferecer uma formação sólida, que vá além do conteúdo acadêmico. Trabalhamos para que os alunos desenvolvam respeito, responsabilidade e empatia, tornando-se protagonistas do próprio aprendizado”, comenta Rúbia.

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