Tecnologia e método inovadores da Estácio no ES
Portfólio com modelos de ensino híbrido atende diferentes perfis de estudantes, ampliando acesso ao ensino superior
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Além do compromisso com a qualidade, existem dois aspectos em que a Estácio tem se diferenciado nos últimos anos: a diversificação do portfólio e a abordagem única sobre tecnologias no ensino. A instituição foi a primeira do país a abraçar e a oferecer um portfólio verdadeiramente híbrido em escala - com cinco formatos diferentes: presencial, semipresencial, Flex, Ao Vivo e Ensino Digital (EaD) – o que abre possibilidades de estudo não apenas para diferentes perfis, mas para todos os bolsos.
O modelo híbrido e a inserção da tecnologia no ensino presencial vieram para ficar. Indo para o campo da tecnologia, o processo de transformação digital dentro e fora da sala de aula é um grande diferencial da instituição. “Hoje, conseguimos, em escala e de forma acessível, por meio da tecnologia digital, entregar um nível de qualidade acadêmica que até bem pouco tempo era de acesso exclusivo para instituições de elite no país. Realizamos uma transformação digital acadêmica, colocamos a tecnologia educacional como aliada dos nossos professores”, afirma Flávio Murilo, diretor nacional de Ensino da Estácio.
O diretor nacional de Ensino ressalta que o investimento em tecnologia e inovação e em modelos mais flexíveis, que atendam um número cada vez maior de estudantes, respeitando o momento de vida de cada um que procura a instituição, é constante. A Estácio possui uma das maiores plataformas de ensino digital do mundo, com quase 570 mil alunos em mais de 2.500 polos de educação em mais de 1.200 cidades do país.
“Nós entendemos que a tecnologia e as metodologias inovadoras de ensino são nossas aliadas para elevar a qualidade e ampliar o acesso. Temos um hub de produção de conteúdo digital acadêmico que suporta as instituições de ensino em todos os seus formatos educacionais, respeitando os diferentes processos pedagógicos”, comenta.
Faculdade tem diferentes formatos de ensino
No ensino presencial, a experiência do campus com alunos e professores acompanha o dia a dia durante a trajetória da graduação. Laboratórios equipados com tecnologias modernas e, para um ensino moderno e interativo, professores e estudantes em constante sintonia com a exigências sociais e de mercado contam ainda com recursos tecnológicos como plataformas digitais que disponibilizam material didático, serviços acadêmicos, simulados e exercícios, bibliotecas virtuais, objetos de aprendizagem interativos, etc.
No Ao Vivo, aulas 100% síncronas transmitidas a partir de salas especialmente concebidas com uma tecnologia inovadora e metodologias garantem uma nova experiência de aprendizagem para os alunos, em um formato que possibilita maior interatividade nas aulas ao vivo e promove um cenário de networking em nível nacional.
Já o Semipresencial possui uma metodologia que conecta a expertise do ensino presencial com a inteligência do digital, tornando a sala de aula mais interativa e colaborativa. Neste formato, o aluno cursa disciplinas presenciais, garantindo assim a experiência presencial em aulas no campus, incluindo laboratórios, até duas vezes por semana, além de estudar em disciplinas ofertadas por meio da plataforma de ensino digital da Estácio.
No EaD, o aprendizado é realizado por meio de uma plataforma 100% Digital, com conteúdos que podem ser acessados de qualquer dispositivo, on e offline, além de aulas interativas com debates, conteúdos dinâmicos com vídeos, games e podcasts, e a flexibilidade e conveniência para estudar onde e quando quiser.
E ainda tem o Flex, um formato digital que conta com possibilidade de realização de atividades práticas presenciais nos polos de Ensino Digital ou em Laboratórios de Realidade virtual de última geração.
Democratização do acesso
Muitos brasileiros estão procurando cada vez mais investir em capacitação profissional e a flexibilidade do EaD contribui para democratizar o ensino e, com isso, dá pistas de como resolver um dos maiores problemas do país, que é o acesso à educação. Hoje, os alunos têm à disposição cursos com uma qualidade que antes era inacessível para ele. Se observado sob as lentes da inclusão, da qualidade e do potencial de transformação social, o EaD representa uma verdadeira revolução em andamento.
“O crescimento da procura por cursos de graduação digitais é reflexo de uma sociedade que deseja se capacitar profissionalmente ao mesmo tempo em que rompe barreiras econômicas e geográficas impostas por um país de tantas realidades”, pontua Flávio Murilo.
Nos bons EaD, em geral, os resultados do Enade são comparáveis ou melhores que os do presencial das mesmas instituições. O conteúdo a que esses alunos passam a ter acesso é produzido por professores das melhores universidades do país, privadas e públicas, complementado por palestras de ministros, esportistas, CEOs, educadores renomados e muitos outros. É a tecnologia levando conhecimento até outro dia restrito aos jovens da elite para todas as classes sociais, em todo o país e em todos os momentos da vida.
Na Estácio, a metodologia de ensino é nativa digital, criada para o smartphone e para a internet de baixo desempenho, bastante comum em diversas regiões do país. O conteúdo é formatado pensando no engajamento dos jovens (de todas as idades), buscando ser competitivo com a miríade de distrações que o mundo moderno proporciona – em especial as redes sociais e os jogos eletrônicos. São vídeos curtos, textos, pesquisas na internet, testes rápidos, resumos, podcasts, sempre atualizados e se alternando na velocidade do mundo atual.
Os polos têm um papel muito importante, muito além da função regulatória de monitorar as provas. São um ponto de contato e orientação, mas também oferecem algo que mais de 90% dos brasileiros não têm em casa: um ambiente de estudo adequado, com um canto tranquilo e silencioso e internet de qualidade. Nestes espaços, as portas do ensino superior se escancaram. “Nas pequenas cidades o a presença de um polo de educação a distância é a garantia da fixação dos jovens naquele espaço urbano evitando-se assim um êxodo de motivação de formação acadêmica que antes era inevitável”, finaliza.
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