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Educação

Suporte e acolhimento para realizar sonhos

O ensino médio da Escola Monteiro se diferencia pelo olhar atento às demandas de cada aluno, com acompanhamento


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Imagem ilustrativa da imagem Suporte e acolhimento para realizar sonhos
Alice Polese, quando era aluna da Escola Monteiro: agora segue com sua jornada acadêmica em Portugal |  Foto: Divulgação

Aluno da Escola Monteiro desde o 1º ano do ensino fundamental, Gustavo Cariello Ruschi, 17 anos, está prestes a realizar um sonho: ele acaba de ser aprovado para cursar a Escola Preparatória de Cadetes do Ar (Epcar), um dos caminhos para iniciar uma carreira na Força Aérea Brasileira (FAB) e ser um oficial aviador.

Alice Polese, 18 anos, é ex-aluna da instituição e experimenta outros voos. Desde o início do ano, mora em Portugal, lugar escolhido para dar continuidade à sua jornada acadêmica.

Cada um com o seu sonho, os dois têm em comum o fato de terem encontrado na instituição de ensino que escolheram ao longo dos ensinos fundamental e médio um suporte para ganhar asas.

“A Monteiro teve um papel crucial na minha aprovação na Epcar. Recebi da escola e de seus professores toda a compreensão, a base e o apoio ao longo da minha preparação”, afirma Gustavo.

Ele lembra que demorou a conhecer o curso de formação de cadetes e só teria uma chance de passar por conta do limite de idade estabelecido para admissão. “Foi um grande desafio. Ia tentar a prova pela primeira vez, mas também seria minha única chance. Tinha essa incerteza, mas me mantive tranquilo e motivado para me trancar no quarto e estudar, aproveitando todo o suporte da escola”, ressalta.

Tanto ele quanto Alice ressaltam como diferencial do ensino médio da Escola Monteiro esse olhar atento ao aluno para acolher, incentivar, apoiar e contribuir para transformar sonhos em realidade.

A qualidade dos professores é um ponto importante, mas há também todo um movimento no sentido de garantir proximidade e parceria. “O estudante não está sozinho. Há todo um projeto de acompanhamento de sua trajetória acadêmica, que inclui orientação para a escolha da carreira e acesso facilitado e plantões com professores”, ressalta o coordenador do ensino médio da Monterio, Elio Serrano.

Mãe de Gustavo, Letícia Cariello Ruschi, reconhece isso. “A Monteiro ofereceu uma excelente base a meu filho e somos só orgulho pela conquista dele. Além disso, ele teve muito apoio nesse período de preparação e citaria como exemplo o suporte do professor de Matemática Eduardo Damiani, que acompanhou o processo de perto, esclarecendo dúvidas e incrementando exercícios”, afirma.

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Elio Serrano |  Foto: Divulgação

Protagonismo

Cada aluno é único e é um valor da nossa instituição estimular esse protagonismo desde os primeiros anos do ensino fundamental. No ensino médio, esse trabalho fica ainda mais focado na proposta de contribuir para que o aluno se conheça, defina seus passos e sonhos e tenha todo o suporte necessário para alcançar seus objetivos Elio Serrano, Coordenador do Ensino Médio

Escola Monteiro

  • A escola oferece do 1º ano do ensino fundamental à 3ª série do ensino médio.
  • Reservas para 2025 e visitas: 27 99244-3989 e 27 3325-3941
  • Instagram: @escolamonteiro

Estrutura e mentoria para alunos

O aluno do ensino médio da Escola Monteiro conta com um projeto de mentoria que vai ajudá-lo no processo de escolha da profissão, na definição de metas e objetivos, na elaboração de uma rotina de estudos.

Mas, mais do que isso, a mentoria dá a ele também orientações para o desenvolvimento de competências e habilidades.

“Desde o ensino fundamental, esse é, pra mim, um grande diferencial da Monteiro. O aluno aprende para além dos conteúdos comuns a todas as escolas. Ele aprende na prática – de forma leve e lúdica quando são ainda bem pequenos – sobre autonomia, empatia, trabalho em equipe, respeito ao outro, versatilidade – e esse conhecimento vai se fortalecendo e se sofisticando ao longo de toda a trajetória estudantil”, afirma Caroline Polese, mãe da ex-aluna Alice.

Elio Serrano, coordenador do ensino médio, considera que esse trabalho caminha em consonância com as demandas que surgem para o profissional do futuro, que não tem que ser apenas tecnicamente bom e bem formado, mas também reunir atributos como criatividade, liderança, protagonismo e articulação.

Além disso, a estrutura física e os recursos disponibilizados “conversam” com o projeto pedagógico. Há salas de estudo estruturadas para cada estudante, salas de convivência equipadas para o trabalho em grupo e um espaço exclusivo, arborizado e aconchegante.

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Atividade extraclasse: alunos aprendem na prática, de forma lúdica |  Foto: Divulgação

Escola: espaço para aprender e ser feliz

Diretora pedagógica da Escola Monteiro, Penha Tótola tem mais de 30 anos de experiência em educação e se orgulha de estar à frente de um projeto de educação que se fundamenta na humanização e na felicidade.

“Desde quando a Monteiro foi criada há mais de 50 anos como uma escolinha de arte, temos essa clareza de que a humanização é parte fundamental do processo educativo que se constrói a partir de uma sólida e rica parceria entre família e escola”, afirma.

Além disso, outro motivo de alegria é perceber que alunos e famílias são felizes na escola.

“É muito gratificante ver que conseguimos demonstrar que aprendizado e felicidade podem – e devem – andar juntos. E isso não significa dizer que o aluno fará o que quer, que não precisará estudar... Muito ao contrário, o aluno pode gostar mais ou menos dessa ou daquela disciplina ou conteúdo, mas ele entende e vive a escola como um lugar bom, de acolhimento, de descobertas, de afetos e de construção de uma história bonita que culminará em uma vida mais feliz e realizada também no futuro”, completa.

E Penha afirma que o projeto pedagógico e as metodologias são construídas e consolidadas de forma a viabilizar essa experiência, seja a partir da aplicação da teoria na prática, dos estudos do meio, da cultura maker, da ioga e do espaço reservado para a brincadeira e para o lúdico.

“Trabalhamos a humanização no sentido de valorizar o que cada um tem de especial, sem perder de vista o coletivo, estimulando o senso crítico, a autonomia e o bem-estar”.

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Gustavo Ruschi: suporte |  Foto: Divulgação

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