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Cidades

Supermercados capixabas recolhem cerveja de prateleiras após doença misteriosa


Imagem ilustrativa da imagem Supermercados capixabas recolhem cerveja de prateleiras após doença misteriosa
|  Foto: Uarlen Valério/Estadão Conteúdo

Após um laudo da Polícia Civil mineira confirmar a presença de uma substância tóxica em garrafas de cerveja da marca Belorizontina, da cervejaria Backer, as redes de supermercados Carone e Perim decidiram retirar os produtos das prateleiras por precaução.

De acordo com o diretor da empresa, William Carone Júnior, as garrafas de Belorizontina (edição especial criada pela Backer para comemorar o aniversário de Belo Horizonte) não eram dos mesmos lotes considerados intoxicados pela Polícia, mas foram removidas assim que tomaram ciência da possível contaminação.

"Por precaução, nós decidimos retirar mesmo sem saber com certeza se o problema é na cerveja. Por enquanto não cogitamos retirar os outros produtos da marca, porque, até então, o problema é específico no rótulo da Belorizontina", afirmou William. 

À reportagem do Jornal A Tribuna, a rede Perim também informou que determinou a retirada das cervejas Belorizontina das prateleiras. Pelo menos três lojas da rede estavam comercializando a cerveja.

O Extrabom informa que já recolheu de suas unidades todas as cervejas da marca Backer

A Rede Ok informa que já não possui, em nenhuma de suas unidades, a cerveja Backer em sua área de vendas.

Entenda o caso

Uma doença misteriosa ainda não reconhecida está sendo investigada em Minas Gerais e já deixa o Espírito Santo em estado de alerta. Em pouco mais de uma semana, oito homens foram hospitalizados em Belo Horizonte, sendo que um deles morreu.

Segundo o Instituto de Criminalística da Polícia Civil, foi encontrada a substância dietilenoglicol em dois lotes da cerveja. O dietilenoglicol é uma substância anticongelante, de uso comum na indústria. Sua ingestão pode provocar insuficiência renal e problemas neurológicos.

A cervejaria Backer também comercializa produtos no Espírito Santo, inclusive a cerveja Belorizontina. Na última quarta-feira, a empresa negou que a bebida possa ter relação com os sintomas apresentados pelos pacientes.

“Estamos acompanhando de perto todos os casos relacionados a nossa marca e torcendo para que todo mal entendido seja esclarecido”. Em nota, a Backer disse que a substância encontrada não faz parte do processo de produção da cerveja Belorizontina. Os lotes serão recolhidos do mercado por precaução.

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