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Entretenimento

Thiago Amaral: "Isolamento é a chance de estreitar laços com filhos”


Imagem ilustrativa da imagem Thiago Amaral: "Isolamento é a chance de estreitar laços com filhos”
|  Foto: Ricardo Penna/Divulgação


Em dias com liberdade, ir à praia é um excelente passeio. Um mergulho na piscina, também. Mas como manter o repertório de brincadeiras diante da realidade de semanas e mais semanas presos em casa, cumprindo o isolamento social?

Ah... para o gaúcho Thiago Amaral, 35 anos, e sua pequena Ellora, de 2, tinta e criatividade podem ser um bom começo. “Minha família tem sido meu respiro na quarentena. O isolamento é a oportunidade para estreitar os laços com os filhos e mergulhar no universo deles”, garante o ator, ao AT2.

O bonitão engraçado de “Cúmplices de um Resgate” e “Rebelde” (SBT/TV Tribuna) diz que, ao lado da filha e da mulher, a atriz Ohana Homem, 34, está redescobrindo um novo cotidiano. “Estamos colocando toda nossa criatividade em jogo, transformando tarefas em brincadeiras e atividades para Ellora”, diz.

Apesar de ter encontrado a direção certa para deixar seus dias mais leves, Thiago ressalta que não está sendo fácil.

“É um exercício de coragem e resiliência, e a meditação tem trazido minha sanidade mental. Acho que é um período importante para refletirmos sobre o que realmente importa no nosso cotidiano. A busca pelo consumismo e a obsessão pela produtividade estão nos levando a negar o valor da própria vida”, reflete.


Thiago Amaral | Ator “Eu me considero autocrítico”


AT2: Participou de “Rebelde” e de “Cúmplices de um Resgate”, duas novelas para o público jovem, do SBT. Como foram esses trabalhos?
Thiago Amaral: O Miguel, de “Rebelde”, foi meu primeiro vilão. Frederico, de “Cúmplices de um Resgate”, meu primeiro personagem cômico na TV. São dois papéis muito diferentes que foram abraçados pelo público. Trabalhar para o público jovem é incrível! Sempre tive uma resposta apaixonada e intensa para as tramas dos meus personagens. Eles ocupam um lugar muito bonito no imaginário e na memória dessas pessoas. Além disso, fazer uma novela infantojuvenil é ter a chance de ver o brilho nos olhos das crianças quanto te reconhecem na rua, é indescritível!

“Cúmplices de um Resgate” está sendo reprisada, às 21h30. Você se assiste?
Agora, que estou em casa, consigo ver alguns capítulos. Me divirto muito com Fred! Eu me considero autocrítico. Acho importante ter um olhar ponderado sobre o trabalho. Toda cena nova é uma oportunidade de afinar e ajustar o personagem. Gravar essa novela era certeza que teria um dia leve e divertido.

Como foi fazer um personagem com um tom mais leve?
Muito prazeroso! Fred é mistura de alegria e ingenuidade. Tive liberdade total para compor o personagem, isso foi fundamental. Com o andamento da trama, o personagem foi levantando questões importantes como preconceito e autoaceitação. Acho que a comédia é sempre boa porta de entrada para abordar questões mais sérias.

Com esse trabalho, chegou a ser indicado ao Prêmio Jovem Brasileiro. Te marcou?
Marcou uma fase leve e lúdica da minha carreira. Nesse trabalho, revisitei o olhar mais puro e a fascinação infantil para compor o Fred. Foi por causa dessa novela que passei a morar em São Paulo, depois de quase 10 anos no Rio de Janeiro. Então, me trouxe várias mudanças na vida pessoal.

Você e sua esposa, Ohana Homem, já namoravam antes de fazerem parte do elenco de “Cúmplices”. Como foi trabalhar juntos?
Foi uma surpresa incrível quando soubemos que iríamos estar na mesma novela. Nas poucas cenas juntos, tivemos a liberdade de colocar algumas piadas internas de improviso. Ainda não temos nada concreto, mas seria ótimo estarmos no mesmo projeto de novo.

Gaúcho que mora em São Paulo, mas estava no Rio para gravar “Amor sem Igual”, que está com as gravações suspensas. Como é viver nesse circuito?
Requer bastante planejamento. Fiz a maioria das idas e vindas de carro, e foi muito bom. Estava com saudade do Rio do Janeiro. Fiquei quase cinco anos em São Paulo, e essa temporada carioca está ótima.

Quando a novela retomar suas gravações, estará na sua reta final. O que podemos esperar de Wesley, seu personagem?
Não sei qual será o final do Wesley. Estou aguardando chegarem os últimos 15 capítulos.

Ele é um professor de dança para idosos. Como tem sido, dessa vez, falar com um público diferente do que os de seus trabalhos anteriores?
Quando preciso sair, percebo olhares e sussurros, mas ainda tímidos para me abordar e conversar. Ainda mais agora, usando máscara! Nas minhas redes sociais, aumentaram muito as mensagens carinhosas de pessoas da terceira idade. É um sinal de que a alegria e a descontração das aulas do Wesley estão contagiando as pessoas em casa. Fico muito feliz com esse retorno.

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