X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Música

Capixaba canta sua sofrência e a luta por “amores rasos”

Uma boa dose de sofrência inspirada em histórias que a cantora já viveu ou escutou de amigas


Imagem ilustrativa da imagem Capixaba canta sua sofrência e a luta por “amores rasos”
|  Foto: Divulgação

“Não Nasci pra ser Ex”, “Evidências” e “Ele Chora” formam o trio que chega para completar o 1º álbum da capixaba Priscila Ribeiro, 29, intitulado “Tentando Te Esquecer”. Uma boa dose de sofrência inspirada em histórias que ela já viveu ou escutou de amigas.

“Elas falam da mulher que cansou de lutar por amores rasos. Eu já sofri muito por amor, já fui muito trouxa. Acho que por isso  estou solteira, o coração vai ficando cansado e frio. As músicas são um reflexo do que já vivi, do quanto já me doei para pessoas que não valiam a pena. E sou bem sentimental, então tudo termina em música”, revela.

As primeiras canções do projeto foram lançadas em julho passado, quando Priscila abriu o “Buteco” de Gusttavo Lima, no estádio Kleber Andrade, em Cariacica. “Foi uma explosão de sentimentos, um dos dias mais felizes da minha vida”. 

Leia mais em:

Sensação do rock em disco dançante

Jornalista de A Tribuna lança livro sobre as memórias e mitos do Guaraparistock

E as boas notícias não param: “Este ano vem um DVD pra galera, com participações nacionais”.

Tendo Roberta Miranda como maior referência, Priscila desenvolveu o interesse pela música ainda criança. “Me lembro de, aos 6 anos, pegar o cavaquinho do meu avô pra brincar, mesmo não sabendo tocar. E fazia as tampas das panelas de bateria”, conta, aos risos.

Os primeiros passos no canto foram dados na igreja, mas, aos 19 anos, o sertanejo bateu à sua porta. “Sempre tive uma ligação com o ritmo. Ouvia meus avós e família tocando os clássicos”.  

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: