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Entretenimento

Jullie, cantora e dubladora: “Saí de Vila Velha em busca de meus sonhos”

A cantora, dubladora e atriz Jullie conta como tem brilhado em musicais, dividido cena com Demi Lovato e dublado a Poppy, de “Trolls 3”


Imagem ilustrativa da imagem Jullie, cantora e dubladora: “Saí de Vila Velha em busca de meus sonhos”
Jullie: “Foi uma jornada cheia de realizações, conquistas, altos e baixos” |  Foto: Divulgação/Caio Gallucci

É preciso ter coragem para alcançar objetivos, e isso foi algo que não faltou na atriz, cantora e dubladora Jullie, quando, aos 16 anos, deixou a cidade onde morava para viver no Rio de Janeiro.

“Assim como muitos artistas, sempre sonhei em cantar desde muito cedo, e saí de Vila Velha em busca dos meus sonhos”, conta, ao AT2, a capixaba de 35 anos. Ela, inclusive, está de “volta” aos cinemas em “Trolls 3”, onde dubla a personagem Poppy. Larissa Manoela e Hugo Bonemer também estão no elenco de voz.

Na última década, Jullie lançou o hit “Gasolina”, que teve destaque durante sua participação no “The Voice Brasil” e que acaba de ganhar versão country na voz de Paula Fernandes para o projeto “11:11”.

Mas é no teatro musical que sua estrela parece brilhar mais forte. A capixaba protagonizou “Pimentinha – Elis Regina Para Crianças” e também esteve em “80 – A Década do Vale Tudo – Doc.Musical” e “Elas Brilham – Vozes Que Iluminam e Transformam o Mundo – Doc”.

Imagem ilustrativa da imagem Jullie, cantora e dubladora: “Saí de Vila Velha em busca de meus sonhos”
Em “Trolls 3”, em cartaz nos cinemas, Jullie faz dublagem de personagens , assim como Larissa Manoela e Hugo Bonemer |  Foto: Universal Pictures Brasil

“Foi uma jornada cheia de realizações, conquistas, altos e baixos, mas, principalmente, sempre trabalhando e fazendo um pouco de tudo, aprendendo com experiências, me desenvolvendo como profissional e ser humano, conseguindo viver de arte, do que amo e do que a minha criança desejou”, diz.

Jullie acaba de estrear temporada em São Paulo como protagonista de “Disney Princesa – O Espetáculo”. “Quando criança, sabia falas e músicas de diversos filmes de princesas.

No espetáculo, somos nossas próprias princesas, não representamos de fato nenhuma delas, mas contamos um pouco de como nos identificamos com as princesas Disney”, explica.

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Não é a primeira vez que Jullie vive esse mundo mágico. “O universo Disney faz parte da minha jornada profissional. Fiz parte do elenco da 2ª temporada da série 'Quando Toca o Sino' e contracenei com Demi Lovato. Também gravei um dueto com os Jonas Brothers. Dublei diversas personagens Disney, como Tinker Bell e Teddy Duncan ('Boa Sorte Charlie')”.

“Acho mágico o que a música causa nas pessoas”, Jullie cantora e dubladora

AT2: Do que mais sente saudade no Espírito Santo? Jullie:

Da família, dos amigos, da primeira casa que morei durante a infância, situada na Cidade Alta, em Vitória, que tinha um quintal cheio de plantas e árvores frutíferas, da praia de Coqueiral de Itaparica...

Como chegou até o teatro musical?
Tive uma experiência muito legal com teatro musical infantil no Espírito Santo, o Festival na Insetolândia, do incrível e saudoso Milson Henriques. Já morando no Rio, assisti à montagem do musical “Hair” e achei o máximo!

Comecei a imaginar que poderia também fazer parte disso, então passou a ser parte da minha busca. Sempre gostei de filmes musicais, mas nunca tive o teatro musical, o universo Broadway, num lugar de sonho de infância, porque nunca pensei ser uma possibilidade.

O teatro musical é um celeiro de talentos?
Certamente. Tanto que muitos artistas que trabalham em teatro musical compõem e lançam singles, EPs, álbuns, participam de séries musicais, programas como o “The Voice”... E que bom que hoje o processo de colocar a nossa música no mundo já não é mais tão complicado.

Seu último lançamento foi “Até o Sol” (2017). Sente vontade de lançar música?
Amo música! Quero, sim, voltar em algum momento, porque acho mágico o que a música causa nas pessoas, no nosso íntimo, na nossa energia, no ambiente. É a canalização de algo que meio que todo mundo sente ou já sentiu. E é invisível. Não dá para tocar. Isso é muito louco!

Estou quietinha, mas aqui dentro estou super com vontade. Nos últimos anos, tenho estado bem ativa no teatro musical e na dublagem, e isso me exige bastante. Então, para acontecer um novo projeto autoral musical, é preciso determinar e criar tempo, espaço.

Ainda há espaço para o pop que você fazia em 2013, com “Gasolina”?
Há espaço para tudo. Hoje já temos diversos segmentos de pop muito fortes do Brasil, comparado à época em que lancei meu 1º disco. Acredito que, se fosse lançar algo, certamente seria pop.

Mas talvez não com a mesma sonoridade, pois novas tendências vão surgindo ao longo dos anos, novas referências e tudo vai se misturando. Ainda não tenho isso muito claro agora. Virá no momento em que eu decidir o que vou fazer.

Também se destaca como dubladora. É tão desafiador quanto os musicais?
Todo trabalho é desafiador e exige competência, dedicação, atenção máxima, respeito e um fazer com amor que traz todo um diferencial. Não tenho como comparar.

Todo profissional está ali se jogando de corpo e alma, usando sua voz, sua respiração, seu corpo, sua expressividade - de forma mais contida ou mais expandida.

Passando algumas horas de pé, contendo o seu corpo para não gerar ruídos numa gravação de estúdio e, ainda assim, entregando expressividade na voz e trabalhando com um foco sinistro.

Captando nuances e tempos ou então se movimentando com passos de dança num palco, enquanto tenta controlar a respiração, garantir um ótimo canto, uma ótima interpretação, estar aberto e presente para improvisar, se for preciso... Nada é fácil.

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