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Entretenimento

Jayme Matarazzo: “Falar de amor é um desafio bom”

O ator fala sobre seu retorno à TV e da alegria de formar uma família e se tornar pai


Imagem ilustrativa da imagem Jayme Matarazzo: “Falar de amor é um desafio bom”
Na volta às novelas, Jayme Matarazzo será o padre Tenório em “Além da Ilusão” |  Foto: Reprodução/Instagram

O tempo longe da telinha foi uma grande aventura para Jayme Matarazzo. O ator, hoje com 36 anos, se mudou para a Serra da Cantareira com a esposa Luiza Tellechea e tornou-se pai.

“Essa jornada é incrível, a de ser pai. Tá passando rápido demais e é só o começo… Já sinto o quanto os filhos fazem o que veem a gente fazer e não o que nós falamos. Eles observam tudo”, salientou ele em suas redes sociais sobre Antonio, de 11 meses.

E, se a jornada pessoal é permeada por tanto amor, por que não voltar à televisão falando sobre isso?

“É tão lindo o que eu estou vivendo e falar de amor é um desafio bom, de fazer um personagem com várias características, delicadezas e de época. Estou me sentindo desafiado e feliz de estar voltando depois de um tempo. Eu vinha de muitos trabalhos seguidos e nossa rotina é muito intensa, voraz”, conta ele.

Na volta às novelas, ele será o padre Tenório em “Além da Ilusão”, novo folhetim das 18 horas. O vigário assumirá a igrejinha da vila operária na história e que terá um amor platônico pela jovem Olívia (Debora Ozório).

Para ele, antes de se tratar de um romance entre um padre e uma fiel, para causar polêmica, a história  é sobre dois jovens com objetivos em comum: a luta pelos direitos da classe operária, dos menos favorecidos. “Há uma identificação de propósitos”, diz ele.

Enquanto se dedica ao novo desafio, ele continua encantando em suas redes ao lado de seu pequeno. “Acredito que se você é uma pessoa boa, tem grandes chances de ser um bom pai! Com boas doses de cuidado, calma, atenção, presença e, principalmente, amor”, postou ele, pronto para aumentar a família. “A chegada do Antonio só nos trouxe certezas de que queremos em breve presenteá-lo com irmãozinhos”.

Imagem ilustrativa da imagem Jayme Matarazzo: “Falar de amor é um desafio bom”
Jayme com a mulher, Luiza, e o pequeno Antonio |  Foto: Reprodução/Instagram

“Os jovens vão fazer a diferença”

Como veio o convite para ser o padre Tenório?

Jayme Matarazzo - Acredito muito que tem uma mágica dos personagens encontrarem a gente. Esse convite veio para mim faz bastante tempo. É um projeto que trocou de direção e, mesmo assim, sempre via meu nome ali. Fiquei muito feliz quando cruzou o caminho de um padre, é um lugar diferente, é muito bom falar sobre amor e fé.

Como é voltar às novelas?

É tão lindo o que eu estou vivendo e falar de amor é um desafio bom, de fazer um personagem com várias características, delicadezas e de época. Estou me sentindo desafiado e feliz de estar voltando depois de um tempo. Eu vinha de muitos trabalhos seguidos e nossa rotina é muito intensa, voraz. Fui fazer família.

Como é viver esse padre?

O padre Tenório traz um jeito de levar a vida com uma leveza de coisas que, às vezes, poderiam não ser tão leves. Ele traz uma mensagem de esperança, de luta, e traz um senso de coletividade, de união, de sociedade. Fiquei feliz de estar neste momento pessoal e fazer um papel para poder falar de amor.

Qual mensagem ele traz?

Na nossa novela, a gente vai encontrar muitos jovens que na época já estavam tentando fazer a diferença e estavam à frente do seu tempo. O padre Tenório chega com ideias à frente daquele momento, com acesso à informação. Acho que, para os jovens (de hoje), a gente traz isso e mostra: 'olha, a gente já estava lutando'. Vejo que no nosso presente, assim como no nosso passado, os jovens vão fazer a diferença na nossa história.

Ele vai se apaixonar. Havia um romance semelhante em “Mulheres Apaixonadas”. Chegou a ver a novela?

A trama desses dois personagens (Estela e padre Pedro) era muito baseada na inocência, e a gente está contando a história de dois personagens que se identificam na força, na admiração que um tem pelo outro em sua luta pessoal. 

É claro que é um tema que levanta polêmicas, mas, antes de a gente falar de amor, a gente vai falar de luta pelo coletivo, pelo bem social. 

E acho que, nesse meio do caminho, vão se identificar parecidos no modo de pensar. E são dois jovens que vão tentar entender o que estão sentindo. É outro tipo de encontro.

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