X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Entretenimento

Flávia Alessandra: “Gosto de quem eu me tornei”


Imagem ilustrativa da imagem Flávia Alessandra: “Gosto de quem eu me tornei”
Flávia Alessandra |  Foto: Dêssa Pires / divulgação

Mais de 30 anos de carreira e 45 de vida. Daqui a alguns dias, 46. Quem a acompanha nas redes sociais sabe que hoje é seu dia de faxina e ela dança, canta, limpa e se diverte!

Parece que o tempo não passa para Flávia Alessandra. Mas passa. E ela não se importa. Pelo contrário: se orgulha disso. “No outro dia, eu ouvi isso: os 40 são os novos 30. Mas o que eu mais acho legal é os 40 serem os 40”, diz ela, aos risos, ao AT2.

“Teve muito aprendizado até chegar nessa Flávia de hoje. E gosto de quem eu me tornei”, explica a estrela. “Não quero aparentar ser mais nova do que eu sou. Quero viver os anos que estão vindo com saúde, bem-estar e de bem comigo”, ressalta.

Mas, claro, ela se cuida! “Vou à dermatologista, me alimento bem, faço exercícios... Mas isso é algo que já faz parte da minha vida há muitos anos”, enumera.

Mãe de Giulia, 20 anos, e Olívia, 9, e esposa do apresentador Otaviano Costa, ela diz que tem uma família “harmoniosa” e fala com bom humor sobre a predominância feminina em casa.

“Otaviano aqui é voto vencido”, ri. “Brincando, mas temos uma vida muito normal, como toda família. Otaviano também tem uma sensibilidade que é muito legal. Ele faz parte do nosso universo, não está alheio, sabe?”, diz.

Em isolamento social, a carioca confessa que, como toda mulher, às vezes fica de cabelos em pé com a nova rotina, que a fez rever suas prioridades. “É importante você reconhecer o seu lugar de privilégio e sair dessa bolha, tentar criar alguma forma de ajudar o próximo, de mobilizar... Prioridade, para mim, hoje, é essa: pensar em como posso ajudar quem está em situação de vulnerabilidade”, salienta, comovida.


ENTREVISTA | Flávia Alessandra, atriz “Temos que agradecer elogios, mas não ficar presos a eles”


Imagem ilustrativa da imagem Flávia Alessandra: “Gosto de quem eu me tornei”
Flávia Alessandra |  Foto: Dêssa Pires / Divulgação
AT2 - É admirada por sua beleza. Isso já foi um problema?
Flávia alessandra Temos que agradecer elogios, mas não ficar presos a eles. Em um dado momento da minha vida, foi um problema porque tinha que provar que não era só um rosto bonito. Mesmo!

Mas acho que o maior problema é quando você acredita e se fixa só nisso. Aí, tenha certeza, em algum momento, vai dar ruim. Beleza externa tem prazo de validade. Ou você busca o seu autoconhecimento, busca criar uma vida com bases sólidas... Ou vai sofrer nesse processo.

Tenho pensado muito sobre o que é beleza de fato. Tem tantas discussões legais. Cresci numa sociedade impositiva de padrões. E como é bom ver esse libertar das pessoas sobre beleza, corpo... Que tenhamos mais representatividade, mais tipos de corpos, cabelos, cores...  Esse é o meu desejo.

Flávia Alessandra vive linda em casa ou tem a versão descabelada?
Mas é claro que tem a versão descabelada. (Risos) Mas, sendo sincera, eu gosto de me arrumar. Mesmo em casa. Não estou falando de criar superproduções, não. (Risos) Mas estar vestida confortável. Eu faço para mim.

A quarentena mexeu com você?
Estou num lugar de privilégio. É até injusto falar sobre o meu isolamento, porque a realidade de muitos brasileiros é cruel. Vivemos num país muito desigual. O que mudou em mim e o que tem mexido é essa mobilização para ajudar o próximo. Esse sentido de coletividade. Isso me emociona. Sou embaixadora da Brazil Foundation, que cria ações para ajudar os mais vulneráveis.

Tem uma “família de comercial de margarina”. Tudo é perfeito aí?
Não existe perfeição, né, gente?! (Risos) Mas eu amo o universo que eu e Otaviano criamos com nossas filhas. Minhas filhas são o meu tesouro. E o Otaviano é meu grande parceiro de vida.

Como é a relação com suas filhas? De amiga, mãe ou ambas?
Eu sou mãe! Mãe em primeiro lugar. Depois, amiga. (Risos). Porque tem momentos na criação que você precisa ser mais incisiva. E eu sou daquelas que quero saber tudo, onde estão, com quem estão... Nesse momento, estão coladinhas em mim. Temos um diálogo muito bom. E uma relação de confiança, que eu acho fundamental.

Qual é a primeira coisa que fará após o isolamento?
Nossa, quero dar uma mergulho no mar. E estar com meus pais, com a minha família, com as pessoas que eu amo e estou cheia de saudade.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: