Nova versão de Branca de Neve com Gal Gadot chega aos cinemas
Gal Gadot e Rachel Zegler estão em releitura moderna da animação clássica que chega hoje aos cinemas do ES
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Com atualizações que dão uma visão moderna à trama, algo que tem dividido opiniões, a nova versão em live-action da clássica história de Branca de Neve chega aos cinemas do Espírito Santo nesta quinta-feira (20).
As primeiras polêmicas se deram já na divulgação do elenco, quando anunciaram Rachel Zegler, uma mulher de ascendência latino-americana, como a personagem-título. A atriz foi vítima de racismo, assim como Halle Bailey ao ser escalada para “A Pequena Sereia” (2023).
Outra mudança em relação à história original se refere à origem do nome da protagonista. No conto escrito pelos irmãos Grimm, a primeira princesa da Disney era “branca como a neve”.
“O filme remete à outra versão que foi contada durante a história, onde ela sobreviveu a uma tempestade de neve quando ainda era bebê. Então, o rei e a rainha decidiram chamá-la assim para exaltar sua força”, revelou Rachel.
A atriz, que chegou a chamar a trama original de “ultrapassada”, ainda definiu a nova versão como mais feminista. Isso porque a princesa será destemida e não será salva por um príncipe encantado. O substituto descrito com estilo de Robin Hood será vivido por Andrew Burnap.
Também gerou discussão a decisão da Disney de investir em computação gráfica para criar os famosos sete anões, personagens fundamentais nessa história sobre uma jovem princesa que se torna alvo da maldade de sua madrasta, a Rainha Má (Gal Gadot).
Como se não bastasse, protagonista e vilã também divergem fora das telonas. Enquanto Zegler se manifesta como pró-Palestina nas redes sociais, Gadot é israelense e serviu no exército do país. A direção da releitura moderna da animação clássica de 1937 é do norte-americano Marc Webb.
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