X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Filmes e Séries

“Wish” é aposta do centenário da Disney

Comédia musical estreou no dia 04 de janeiro


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem “Wish” é aposta do centenário da Disney
|  Foto: Divulgação

“Quando se deseja para uma estrela, seus sonhos se tornam realidade”. O verso da música que condensava a magia de “Pinóquio” em 1940 ficou tão famoso que acompanhou toda a trajetória da Disney, como se fosse um lema do estúdio de animação.

Cem anos depois de sua inauguração, no entanto, a máxima dá sinais de que lidar com magia não é tão simples assim. Isto é verdade nos bastidores da empresa, que atravessa algumas crises, e, também, na trama de “Wish: O Poder dos Desejos”, desenho que marca o seu centenário.

Ambientado na terra fictícia de Rosas, o filme acompanha um carismático rei que protege os desejos de todos os seus súditos e decide quais se tornarão realidade e quais são, em teoria, perigosos demais para isso. Até que uma perturbação na magia que paira sobre o reino ameaça a estabilidade desse acordo supostamente feliz.

Com uma trama tão ligada ao poder dos desejos, os diretores Chris Buck e Fawn Veerasunthorn – o primeiro dos já clássicos “Tarzan” e “Frozen” – puderam criar um caldeirão com os temas repetidos pelo estúdio ao longo de sua trajetória, reciclando as fórmulas, arquétipos e estéticas que o transformaram num império da animação.

Talvez justamente por isso, não enfeitiçou a crítica do jeito que se esperaria para uma produção de tom tão celebratório e nostálgico quanto esta. Grande aposta para comemorar seu centenário, “Wish” frustrou a Disney com uma aprovação baixa e bilheteria doméstica amena – apesar de, internacionalmente, ter dado resultados melhores.

Críticos viram no filme certa megalomania e narcisismo, com referências em exagero à própria história do estúdio e “easter eggs” – aqueles pequenos detalhes que passam batido para públicos descompromissados – pouco orgânicos.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: