Filme “Sobrenatural: A Porta Vermelha” testa recorde
Patrick Wilson repete o papel do pai de família transtornado por entidades malignas
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Antes de dar início ao universo “Invocação do Mal”, que já rendeu oito filmes nos últimos 10 anos, o diretor australiano James Wan foi responsável pelo maior susto da história do terror com “Sobrenatural”. Em “Sobrenatural: A Porta Vermelha”, quinta continuação da saga, é a vez do ator Patrick Wilson testar a cadeira de diretor.
A cena do demônio de rosto vermelho, que aparece por trás do personagem interpretado por Wilson no original, foi eleita como a mais assustadora do gênero por um estudo que acompanhou os batimentos cardíacos de cinquenta espectadores – de acordo com a pesquisa, o susto causou um pico recorde de 133 batidas por minuto.
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Além de dirigir “Sobrenatural: A Porta Vermelha”, Wilson repete o papel do pai de família transtornado por entidades malignas, e já admitiu em entrevistas que nada irá superar o susto do primeiro filme, mas que tentou explorar elementos assustadores que fossem superiores ao chamado “jumpscare” com o barulho repentino.
Para quem nunca viu nada da franquia, o roteirista Leigh Whannell – que é também ator e diretor – se inspirou no clássico “Poltergeist”, de 1982, com o diferencial de mostrar como é o mundo dos espíritos.
No “Sobrenatural” original, de 2010, é o pequeno Dalton que fica preso no “além” e, com o auxílio de uma médium simpática, Josh tem de trazer o filho de volta. Já no segundo, de 2013, os papéis se invertem.
Em “A Porta Vermelha”, Ty Simpkins retorna como Dalton, agora um jovem universitário com talento para as artes, além de Rose Byrne como Renai e de Lin Shaye como a sensitiva Elise. Nove anos depois dos acontecimentos do segundo capítulo de “Sobrenatural”, a família Lambert ainda luta com os traumas do passado.
Logo após o funeral de sua mãe, Josh tenta consertar a relação estremecida com Dalton.
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