Jojo Todynho registra queixa-crime contra influenciadora que a chamou de porca
Caso aconteceu em dezembro de 2019. Justiça do Rio de Janeiro aceitou a petição da artista
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Jojo Todynho, 26, registrou uma queixa-crime contra uma influenciadora digital que a ofendeu a chamando de porca nas redes sociais. A juíza Marcia Regina Sales Souza, da 21ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, aceitou o petição.
De acordo com o Splash Uol, Kamila Simioni se referiu às suas porquinhas de estimação pelo nome da cantora, e proferiu outras ofensas em suas redes sociais, tendo início em dezembro de 2019.
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Ela também publicou no feed uma foto do animal comparando-o com Jojo Todynho. "Minha porquinha engordou muito, minha referência foi a isso: gordinha e gostosa! Pois é isso que Jojo é aos meus olhos."
Na época, Jojo disse que o caso seria enviado à sua advogada. No processo, Kamila disse que não tinha a intenção de ofender Jojo.
Kamila fez um pedido de desculpas, mas continuou ofendendo a cantora nas redes sociais, já que isso, de acordo com a publicação, a fez ganhar seguidores, saltando de 900 mil para 1,2 milhão, segundo a defesa de Todynho. Até a tarde desta sexta-feira (30), Kamila tinha 1,6 milhão de seguidores
Após essa confusão, Kamila ainda chamou a artista de "vaca" em referência à embalagem do achocolatado Toddy. E gravou vídeos no Instagram, se mostrando incomodada por não ter recebido nenhuma resposta da cantora.
Jojo decidiu, nessa ocasião, registrar um Boletim de Ocorrência contra injúria e difamação. Em seguida, a influenciadora fez vídeo "humilhando Jojo, falando seu nome e fazendo alusão a uma porca como se fosse ela, fato extremamente constrangedor", relatou a defesa da cantora na Justiça.
O outro lado
Kamila Simioni se pronunciou sobre a polêmica, publicando um texto em seu Instagram.
"A assessoria jurídica da empresária Sra.Kamila Simioni manifesta que acompanha o caso desde quando fora distribuído e que no decorrer dos anos, houve a suspensão do feito em razão de uma possível conciliação estipulada pelo próprio Juízo, mas, com o recurso do tempo e diante da repercussão gerada, não fora levada adiante pelas partes".
"Sendo assim, já esperava-se o retorno da tramitação do processo, que até o presente momento, não possui fatos novos. Tão logo, não há que se falar em decisão condenatória, já que o feito encontra-se em fase inicial, o qual, ainda será submetido às diligências necessárias". Veja o comunicado na íntegra.
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