X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Famosos

Evelyn Castro: “Eu tenho pensado muito no fim do mundo”

Em entrevista ao AT2, a atriz fala sobre os tempos atuais e os novos trabalhos, como a série “Encantados” e o filme com o cantor Belo


Imagem ilustrativa da imagem Evelyn Castro: “Eu tenho pensado muito no fim do mundo”
"Convivia em um colégio de pessoas padrões. Eu tinha que me destacar de alguma forma. E era através da graça” |  Foto: Divulgação/ Assessoria

Se o mundo fosse acabar hoje, quais seriam seus últimos desejos? Já pensou sobre isso? Pois a atriz Evelyn Castro já. E bastante!

“Eu tenho pensado muito nesse fim do mundo, sabe? Eu brinco muito sobre isso, eu acho que a natureza tá bem chateada ultimamente. Meu último desejo é viver cada dia como se fosse o último, e estar perto do meu filho”, contou em entrevista ao AT2.

“Porque o que a gente leva daqui é o amor mesmo. ‘Clichezona’ mesmo, é isso. Não leva nada de material, não”, completou a atriz. Mas, como o dia de amanhã só Deus sabe, Evelyn segue sua vida tranquila e com muito trabalho.

Um deles, que já está quase saindo do forno, é o filme “Caindo na Real”, em que contracena com cantor Belo, que faz sua estreia como ator.

Imagem ilustrativa da imagem Evelyn Castro: “Eu tenho pensado muito no fim do mundo”
Evelyn e Belo em “Caindo na Real" |  Foto: Divulgação/ Assessoria

Na história inusitada, ela interpreta uma moradora de subúrbio do Rio de Janeiro que, graças à sua árvore genealógica, se torna rainha do Brasil, após o Congresso adotar a monarquia como regime de governo.

Ela também pode ser vista na segunda temporada de “Encantados”, da Globoplay, como a peruíssima Maria Augusta. A personagem, aliás, é queridinha de Evelyn.

“A Maria Augusta é muito diferente de mim. Eu sou simples demais, uma mulher prática. Ela trouxe coisas para a minha vida. A unha é uma coisa dela. Eu não gosto de fazer unha. Eu estava pensando: o que eu levei para a Maria Augusta? É claro que eu levo humor. Ela é atrapalhadíssima. O amor pela filha, eu emprestei para ela. Eu amo muito meu filho, eu amo muito ser mãe. A Maria Augusta ama muito ser mãe”.

Se você só conhece Evelyn da TV ou do canal Porta dos Fundos, não sabe o que está perdendo. Ela é artista de musicais, e das boas! Um dos trabalhos de destaque da atriz foi em “Cássia Eller, O Musical”, onde interpretou a mãe da cantora e a primeira mulher dela.

“Me reafirmou como atriz. Um enorme divisor de águas ali na minha vida”, ressaltou.

“Os estereótipos incomodam”

AT2- Você protagoniza um filme com Belo. Como surgiu esse convite?

Evelyn Castro- O convite para protagonizar “Caindo na Real” surgiu através da produtora Ello e da autora, Bia Crespo, e da direção também.

Se você fosse a rainha do Brasil, como sua personagem, qual seria seu primeiro decreto?

Seria as mulheres ganharem igual aos homens. Eu não sei se seria exatamente um decreto. Talvez uma lei. Mas, se eu fosse rainha do Brasil também, o primeiro decreto seria que não tivesse rainha no Brasil.

Como foi gravar com Belo, que não é ator?

Gravar com o Belo foi uma surpresa, porque ele é um bom ator.

Você falou recentemente que as pessoas te veem com o estereótipo de “suburbana”. Te incomoda?

Eu acho que qualquer estereótipo é ruim, né? Eu acho que nós, como atrizes e atores, não temos que ficar presos a estereótipos. A gente está aqui para exercer qualquer tipo de papel. Ser suburbana não me incomoda, porque é o que eu sou. Venho da Zona Norte, tenho muito orgulho disso. Mas estar presa nesse estereótipo está relacionado diretamente com a minha raça, com o meu fenótipo. E isso sim me incomoda, acaba me limitando. Os estereótipos incomodam pelo preconceito.

No Porta dos Fundos, suas personagens são as mais variadas: mães, mulheres fortes. No humor, é mais fácil fugir dos estereótipos?

Acho que, no humor, é mais difícil. Por eu ter uma personalidade às vezes muito forte, eu acabo ficando com esses personagens de uma mulher forte, que está no comando.

Como descobriu que podia fazer rir?

Desde a escola. Eu sempre fui a “palhacita”. Eu estudava num colégio onde o poder aquisitivo dos alunos era maior do que o da minha família. Eu convivia em um colégio de pessoas padrões. Eu tinha que me destacar de alguma forma. E era através da graça que eu me destacava.

É difícil fazer rir?

Eu acho difícil fazer rir, porque cada público é um público. E cada comédia é uma comédia.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: