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Famosos

Bruno Mars consegue deixar Israel após declaração de guerra e show suspenso

DJ brasileiro Juarez Petrillo, pai do DJ Alok, também estava em Tel Aviv no momento dos ataques


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Imagem ilustrativa da imagem Bruno Mars consegue deixar Israel após declaração de guerra e show suspenso
Bruno Mars durante show realizado no Chile semanas atrás |  Foto: Reprodução / Instagram @brunomars

Bruno Mars, 37, conseguiu deixar Israel depois que seu show no país foi cancelado em decorrência do atentado a bomba pelo grupo radical Hamas no país, e a resposta israelense com a declaração de guerra.

Mars e sua equipe, composta por cerca de 60 pessoas, deixaram Israeal e foram para Athenas, na Grécia, na tarde deste sábado. Do país europeu, o cantor norte-americano deve ir para o Catar, onde ele tem show.

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Show cancelado. Bruno Mars tinha apresentação marcada em Tel Aviv hoje, mas a Live Nation, responsável pela produção do evento, emitiu comunicado para informar que a apresentação foi cancelada.

"Queridos clientes, a apresentação de Bruno Mars que estava prevista para esta noite está cancelada", disse a Live Nation.

O DJ brasileiro Juarez Petrillo, pai do DJ Alok, também estava em Tel Aviv no momento dos ataques. Ele iria se apresentar em um evento, que foi cancelado. Ainda não há informações se Petrillo conseguiu deixar o país.

O comandante militar do Hamas, Mohammad Deif, informou que 5.000 foguetes foram lançados da Faixa de Gaza. O bombardeio deixou cem mortos, segundo as autoridades. Sirenes de alerta de bombardeios soaram no sul e no centro de Israel, inclusive em Jerusalém.

"Vários terroristas infiltraram-se no território israelita a partir da Faixa de Gaza", informaram os militares de Israel sobre o ataque de homens armados, que teriam atirado em pedestres.

O gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu convocou uma reunião de emergência com autoridades de segurança.

"Estamos em guerra e venceremos", disse o premiê israelense em pronunciamento publicado nas redes sociais. "O inimigo pagará um preço que nunca conheceu", afirmou.

Este é o incidente mais grave desde que Israel e o Hamas travaram uma guerra de 10 dias em 2021.

O ataque ocorre no momento em que Israel marca o festival judaico de Simchat Torá, celebrando a conclusão do ciclo anual de leituras públicas da Torá.

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