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Entretenimento

“Eu aprendi a me perdoar”, diz atriz e humorista Evelyn Castro


Imagem ilustrativa da imagem “Eu aprendi a me perdoar”, diz atriz e humorista Evelyn Castro
Evelyn Castro é a nova artista da nova novela das sete, “Quanto Mais Vida, Melhor”, que deverá estrear neste semestre com Giovanna Antonelli, Vladimir Brichta e Mateus Solano. |  Foto: Andrea Rocha/Divulgação

O sorrisão da foto ao lado não deixa dúvidas: Evelyn Castro é pra lá de boa praça! E uma ótima mãe. Tanto que ela considera o pequeno Juan, de seis anos, um parceirão!

“Às vezes, penso que ele acha que tenho a idade dele. Porque faço palhaçada, ouvimos música e jogamos videogame, algo que eu amo fazer”, conta a atriz e humorista de 40 anos.

“Aprendi também a me perdoar. Por aqui temos nossa rotina doida e dá certo. Conversamos demais e pretendo seguir assim com ele na vida”, continua a artista da nova novela das sete, “Quanto Mais Vida, Melhor”, que deverá estrear neste semestre com Giovanna Antonelli, Vladimir Brichta e Mateus Solano.

Na trama, Evelyn dará vida à Deusa. “Eu já estou apaixonada por ela!”, empolga-se.

“Deusa é solar, determinada e empoderadíssima. Uma romântica que só quer ser acolhida”, completa a atriz, que deixou uma mensagem de esperança neste momento de pandemia para seus fãs e leitores do AT2.

“Coragem hoje é ser forte, continuar seguindo de máscara e não aglomerar. Falta pouco para acalmar”, afirma.

“Eu não sou a mulher do salão de beleza!”

Como está sendo gravar os vídeos do “Porta dos Fundos” em casa? Já passou por alguma dificuldade ou não conseguiu gravar algo?

Evelyn Castro Sempre um desafio, mas curti muito tudo isso. Entender mais cada setor, me colocar no lugar, agregar meu filho, que virou ajudante, minha mãe... Contar com a sorte de não ter barulho! Montar cenário, luz...

Ainda não estamos gravando presencialmente. Tive algumas dificuldades, mas não chegou a ponto de não conseguir gravar. As maiores sempre são barulho e obra. Como as pessoas gostam de fazer obra! (Risos)

Outra dificuldade é estar em casa e seu filho entender que você está trabalhando. Por isso ele foi agregado! (Risos) Mas teve algo inusitado, que foi um vídeo com um teor mais apimentado. Com meu filho em casa, foi tenso! Tive que trancá-lo com a avó, para ele não ouvir, e fiz o vídeo o mais rápido que pude. (Risos)

Nesta pandemia, o que mais você leva de aprendizado?

Com certeza, levo a empatia. Pensar no coletivo. Me colocar no lugar do outro, sair da minha bolha. Com certeza, serei menos egoísta e mais paciente.

Você teve uma grande visibilidade com a personagem Marraia, na série de humor “Tô de Graça”, do Multishow. A que você atribui tanto sucesso?

A verdade é que a gente vive aquilo ali. A nossa relação se reflete na arte. É um clima de família. E eu também procurei muito criar um personagem com humor, porém real. Marraia é real: me baseei em amigas para a construção dela e no meu lado molecona. Cada vez mais, vou descobrindo e observando várias Marraias nesta vida. E adoro os feedbacks, principalmente das crianças.

É uma atriz que se destaca principalmente na comédia, mas, se tivesse que escolher um papel dramático, qual seria?

Quero muito, aliás, ter a oportunidade de fazer um papel dramático. Não tenho “o” papel dramático. O que vier será um grande aprendizado. Minhas referências são dessas grandes atrizes que fazem qualquer coisa, como dona Fernanda Montenegro, Viola Davis, Marília Pêra, Claudia Raia... Também tenho o ator Jim Carrey como uma grande referência dos extremos: comédia e drama. Ele é incrível.

Se você tivesse que protagonizar um filme ou uma peça biográfica de alguma personalidade, de quem seria? Por quê?

Gostaria muito de fazer a Dercy Gonçalves, porque foi uma mulher que sofreu horrores com o machismo, que lutou muito para seguir na arte e ser mãe.

Como você cuida da beleza e do bem-estar? Tem alguns truques?

De beleza?! (Risos) Olha, confesso que, ultimamente, tenho me preocupado mais com pele, saúde física e mental. Mas eu não sou a mulher do salão de beleza! Eu até brinco que a Marraia me libertou mais ainda. (Risos) Nunca fui de me ligar nessas coisas.

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