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Entretenimento

“Diário da Pandemia” em cartoon


Aquele casalzão de pijama o dia inteiro jogado no sofá. Solteiros apostando todas suas fichas nos sites de namoro em busca de companhia, mesmo que no plano virtual. Projetos adiados. Quilos conquistados.

Reflexos da pandemia do novo coronavírus retratados de forma bem-humorada pelo cartunista Alberto Alpino no e-book “Diário da Pandemia”.

Imagem ilustrativa da imagem “Diário da Pandemia” em cartoon
“O bom humor se faz necessário mais do que nunca”, diz Alpino. |  Foto: Divulgação/Luzia Caliman

No projeto, que está à venda no Amazon e pelo Instagram @cartuns.alpino por R$ 10,00, o cartunista reuniu 170 cartoons sobre o ano de 2020. Além da versão em português, o livro digital está disponível em inglês. “Tem versão em francês sendo produzida para os próximos meses”, diz Alpino.

AT2 O e-book “Diário da Pandemia” reúne 170 cartoons, sendo que muitos foram publicados no seu Instagram em 2020. Ao apresentar a novidade, disse: “Na tentativa de levar um pouco de leveza para as pessoas neste período em que são escassas as boas notícias”. É isso?

Alpino Em março do ano passado, assisti a um vídeo que me emocionou muito e que levou à criação do primeiro cartoon. Era o começo da quarentena na Europa, e tinha aqueles italianos cantando nas janelas e declamando poesias para atenuar o sentimento de pânico e isolamento dos vizinhos.
No cartoon criado a seguir, um homem fala de seus vizinhos strippers, que tentavam entreter as pessoas de sua varanda. Houve grande repercussão em meu Instagram e decidi criar outro, outro e mais outro. Então, reuni em e-book.

E o caos continua. Exige das pessoas uma dose extra de resiliência e bom humor?

O estado atual das coisas me faz lembrar sempre do filme “Titanic”: as pessoas desesperadas, o capitão inerte e a orquestra tocando como se nada estivesse acontecendo. O bom humor se faz necessário mais do que nunca.

Já abriu um novo diário?

Não vejo necessidade. Tudo que está ocorrendo agora ocorreu no ano passado. Infelizmente, até o negacionismo de parte das pessoas. Como acredito que tudo isso se resolverá em breve, estou criando novos e-books, com cartoons sobre a retomada da normalidade.

Acha que o olhar para o outro recuperou seu protagonismo durante a pandemia?

Notei que o único saldo positivo até o momento foi que nos voltamos mais para o que realmente importa: nossa jornada na Terra, o outro, nos comunicarmos mais com amigos, família, mesmo que por meios digitais. O superficial não tem espaço nesses dias em que vivemos com medo e esperança.

Os planos para “quando tudo acabar” seguem firmes?

O amanhã “normal” é hoje um sonho compartilhado por todo o planeta. Espero sair mais, abraçar mais e dizer mais “eu te amo”.
 

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