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Entretenimento

Atriz lança livro para lidar com “boy lixo” e bullying

Aos 15 anos, Duda Pimenta fala sobre conselhos para adolescentes e sua volta em “Poliana Moça”


 

Imagem ilustrativa da imagem Atriz lança livro para lidar com “boy lixo” e bullying
A atriz e cantora lançou o livro “Eu Sou Duda Pimenta” |  Foto: Felipe Garcia/Divulgação

Com mais de 5 milhões de seguidores, uma personagem que é a queridinha das meninas e muita atitude, Duda Pimenta, 15 anos, decidiu que era hora de se aventurar também pela literatura.

A Kessya de “As Aventuras de Poliana”, da TV Tribuna/SBT, lançou “Eu Sou Duda Pimenta”, onde fala sobre bullying e até dá um “Guia de Sobreviência da Adolescência”, com perguntas e respostas que criou no seu Instagram sobre como as meninas podem identificar se o crush é um príncipe encantado ou um “boy lixo”.

“Interpretar Kessya é um presente para mim. É uma personagem muito forte. Ela é a única personagem preta da novela. É a única preta que sofreu bullying”, comenta Duda na conversa com o AT2

E, para ela, viver Kessya foi fundamental para lidar com suas próprias questões pessoais. “Eu aprendi muito com minha personagem. Aprendi que a gente nunca deve desistir dos nossos sonhos”, salienta. 

Antecipando, para deleite dos fãs, ela garante que voltará diferente em “Poliana Moça”. “Kessya volta mais empoderada. Posso dar um spoiler: vai ter romance!”, diverte-se. 

Conselheira amorosa

Bastante franca, Duda diz que pretende ser uma referência: “quase não tem almanaque para pessoas pretas”. 

E também não se importou em falar no livro sobre o seu primeiro beijo. Ela e o garoto são amigos até hoje. “Não fiquei com vergonha porque todo mundo passa por isso. E é uma história legal. Os fãs podem se identificar também”, acredita.  

E a bela garota sabe bem do que está falando. Já até tirou onda de conselheira amorosa. “Converso com meus fãs todos os dias. Eu tenho grupos no Instagram, onde interajo com eles. Mando fotos sobre o que estou fazendo. Pergunto como eles estão”, diz ela.

E, então, relembra a história da fã que estava com problemas no namoro. “Eu já resolvi um relacionamento de uma fã por esse grupo”. 


“Desistir não está no vocabulário de minha família”


AT2 - Por que optou pelo conceito de almanaque?

Duda Pimenta - A gente não quis um livro tão sério. Mas algo divertido. Tem várias figurinhas. Dicas da minha mãe para ficar um negócio mais animado.

Você já postou vídeos cantando músicas voltadas para R&B. É esse caminho musical que deseja trilhar?

Exatamente. Mas, para não deixar o Brasil de fora, misturamos funk e hip hop. Fiz um feat com a MC Soffia. A música se chama “Tamo Junta”.  Falamos sobre um crush que estamos tentando conquistar. Nós duas. (Risos) No final da história, tem uma reviravolta. Vai ser lançada provavelmente agora ou em março. 

Além de resolver BO de relacionamento dos fãs, teve algo mais sério nas redes sociais?

Eu respondo a mensagens, todos os dias, de mães e pais dizendo que sou inspiração para seus filhos. Isso é muito importante para mim. Isso faz eu não desistir. Isso me mostra que estou no caminho certo. 

Quer que as meninas te vejam como uma melhor amiga ou irmã mais velha, por exemplo?

Exatamente. Quero que elas se sintam confortáveis consigo. Quero que elas fiquem tranquilas para me procurar. Se elas não têm apoio da família, têm a mim. 

E a quem você recorre quando precisa de conselhos? 

Não vou falar para ela não se achar. Porque ela está bem do lado. (Risos) Mas é a minha mãe. Tem minha avó, minha tia. Minha família é muito unida e companheira. 

Qual a importância das mulheres da sua família?

Elas são espetaculares. São mulheres que nunca desistiram de nada. Com tantas dificuldades, nunca abaixaram a cabeça. Mesmo assim, continuaram correndo atrás dos objetivos. 

Você tem essa fibra delas? 

Eu aprendi muito com elas. Aprendi que desistir não está no vocabulário de minha família. 

Como é ser famosa? 

Eu nem acredito. No começo, foi um pouco difícil. Agora, é normal. Eu fico muito feliz em ser reconhecida, tirar foto. É muito divertido. 

Como você se vê no futuro?

Meu grande sonho é seguir carreira na Coreia do Sul. Procurei faculdade, audições... Gosto muito do K-pop. Quero ser a primeira brasileira preta a conseguir entrar nesse ramo de K-pop.


O QUE ELA DIZ


Preconceito

“Tive preconceito em uma live. Estava fazendo uma live e me chamaram de 'macaca'. Faz muito tempo. Eu fiquei triste porque percebi que, na época, eu não era tão forte. Hoje, eu recebo essas ofensas e não ligo. Não é normal. Mas faz tempo que não recebo. Recebi muito apoio dos meus fãs e amigos depois que sofri preconceito”, lembra Duda. 

Novela aos 11 anos

“Entrei com 11 anos em 'As Aventuras de Poliana'. Foi uma oportunidade... Na primeira reunião de elenco, foi quando descobri que tinha passado. Eu aprendi muito. Eles me ajudaram a ter uma noção de como seriam as gravações nessa reunião de elenco. No SBT, foi muito legal, tivemos seis meses de preparação antes de começarem as gravações”.

Livro

“Sempre tive vontade de ter um livro. Gosto muito de escrever. Queria contar um pouco sobre minha carreira, sonhos, dar dicas, meu estilo, músicas que eu curto. Coloco isso tudo no almanaque. Dou dicas de maquiagem e roupas”.

Beyoncé brasileira

“Sempre gostei muito de dançar. E interpretar também. A minha tia é atriz de teatro e via ela ensaiando. Sempre quis ser uma artista completa. Quem sabe uma Beyoncé brasileira”, diz Duda sobre sua ídola.

“Vou desmaiar”

Na conversa, Duda ainda falou sobre os artistas que serviram de referência para ela em sua carreira, iniciada aos 3 anos. “A minha infância toda, sempre assisti aos clipes da Beyoncé e do Michael Jackson. Toda vez que eu assistia a Beyoncé, ficava: 'meu Deus, é isso que eu quero'. Ela abriu as portas para mim. Foi com ela que eu descobri realmente o que quero. Se eu conhecer essa mulher um dia, vou desmaiar”, destaca, aos risos.


SERVIÇO


“Eu Sou Duda Pimenta”

Autora: Duda Pimenta

Editora: Mostarda

Páginas: 48

Preço: R$ 20

Venda: www.editoramostarda.com.br

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