Emoção no novo “Pantera Negra” a partir desta quinta nos cinemas
Em “Pantera Negra 2”, o legado do ator Chadwick Boseman, morto em 2020, é honrado com uma luta emocionante
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Com a morte do protagonista Chadwick Boseman, em 2020, a sequência de “Pantera Negra” era uma incógnita. Afinal, como seria o filme sem o eterno Rei T’Challa?
Em “Wakanda Para Sempre”, o legado do ator é honrado e as lideranças da nação africana lutam para protegê-la de forças invasoras.
Após a trágica morte do astro aos 43 anos, em decorrência de um câncer de cólon, um debate sobre reescalar outro ator para assumir o papel do herói-título do filme ou provocar a morte do personagem dentro do enredo tomou conta das conversas entre fãs e, até mesmo, da produção do longa.
Nesta quinta-feira (10), o mistério sobre o novo caminho para o reino de Wakanda será revelado nas telonas, já com aclamação da crítica especializada, que exalta as homenagens a Chadwick e os impressionantes visuais do filme, além das atuações e do roteiro da sequência.
Em entrevista ao site de notícias de entretenimento Screen Rant, a atriz Lupita Nyong'o, que interpreta a personagem Nakia, antecipa que, no filme, os personagens terão formas diferentes de lidar com a perda e acredita que os fãs ficarão tocados com a história.
“A vida e a morte de Chadwick guiaram a história desse filme. Nenhum de nós esperava perdê-lo e Ryan (diretor do filme) teve de pensar numa forma de seguir em frente. Ele terminou abraçando a questão e tornando-a central na narrativa. Como enfrentar essa grande tragédia, com uma perda tão grande?”, expressou a atriz na entrevista.
Em “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”, o protagonismo feminino entra em maior evidência, com Ramonda (Angela Bassett), Shuri (Letitia Wright), M'Baku, Okoye (Danai Gurira) e a equipe de mulheres Dora Milaje lutando para proteger a nação.
Dirigido por Ryan Coogler, cineasta elogiado por focar em narrativas negras, o primeiro “Pantera Negra” foi o único filme do universo da Marvel a ser indicado ao prêmio de Melhor Filme do Oscar.
Ameaça de novo anti-herói para destruir o reino
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Os “marvetes” já estão ansiosos para rever os memoráveis personagens de “Pantera Negra” nas telonas. A sequência do longa promete ser diferente de tudo já produzido no universo Marvel e, para a surpresa dos fãs, traz um novo antagonista, que ameaça destruir o reino africano.
Namor, interpretado pelo ator mexicano Tenoch Huerta, é o líder da nação submarina secreta Talokan. Agora que os olhos do mundo estão voltados para Wakanda, o anti-herói deseja evitar que o mesmo aconteça com sua nação.
A proteção a Talokan, no entanto, é justamente o que representa uma ameaça para Wakanda. Manter o reino submarino em segredo e a salvo do mundo cria um contraponto à rainha Ramonda e a Shuri, antecipa o produtor do filme, Nate Moore.
“Ele não está interessado em arruinar o mundo por poder. Não está interessado em dinheiro. Ele está interessado em proteger seu povo. E o que é mais altruísta do que isso?”, diz o produtor, ao site da Marvel.
Outras Estreias
“A Conferência”
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No filme do diretor alemão Matti Geschonneck, representantes do alto escalão do nazismo alemão se reúnem em Wannsee, ao sudoeste de Berlim, no dia 20 de janeiro de 1942.
O tema do encontro, que ficaria conhecido como Conferência de Wannsee, é a chamada “Solução Final da Questão Judaica”.
“Contratempos”
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O longa do diretor franco-canadense Eric Gravel conta a história de Julie, uma mulher que luta para criar seus filhos e manter seu emprego.
Quando consegue uma entrevista para um cargo que atende às suas capacitações, começa uma greve geral. Ela, então, busca salvar o emprego e a família.
“A Acusação”
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Indicado ao Prêmio César 2022, o filme do diretor israelense Yvan Attal conta a história de um rapaz que, após uma festa, é acusado de ter estuprado uma jovem.
O fato inicia um julgamento em que ambos, junto às suas famílias, verão suas vidas e convicções despedaçadas.
“A Mãe”
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Novo filme do cineasta brasileiro Cristiano Burlan, “A Mãe” conta a história de Maria, mãe solo que vive na periferia de São Paulo e lida com o desaparecimento do filho. Ela passa a incomodar os traficantes locais, que sugerem que Valdo foi assassinado em uma ação policial. A personagem inicia uma busca pela verdade.
“Eu, um Outro”
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O documentário de Sílvia Godinho retrata como é a vida de homens trans no Brasil, o país com maior número de assassinatos de pessoas LGBTQIAP+ no mundo.
O filme apresenta Luca, Raul e Thalles, três pessoas que têm em comum a urgência de viver uma vida que acaba de começar.
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