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Educação

Servidores técnicos da Ufes entram em greve

Nesta quarta, o reitor da instituição, Paulo Vargas, se reuniu com representantes do sindicato



Imagem ilustrativa da imagem Servidores técnicos da Ufes entram em greve
De acordo com o reitor Paulo Vargas, os serviços essenciais deverão ser mantidos |  Foto: Thiago Coutinho - Arquivo/AT

Teve início, nesta quarta-feira (13), uma greve dos servidores técnicos da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). A decisão, segundo o Sindicato dos Trabalhadores na UFES (Sintufes), foi tomada de forma unânime em assembleia geral na manhã de terça-feira (12) — e, até o momento, a paralisação seguirá por tempo indeterminado. 

A Ufes já está ciente da greve. Nesta quarta, o reitor da instituição, Paulo Vargas, se reuniu com representantes do sindicato. Na reunião, segundo a Ufes,  foi definido que uma comissão será instituída pela Reitoria, com participação do Sintufes e da Administração Central da Universidade.

Paulo Vargas afirmou que "compreende e respeita o direito dos trabalhadores à greve", reforçando que há “um déficit acumulado de longa data em termos salariais, além de equipes de trabalho que precisam ser recompostas”.

O reitor destacou, também, que as aulas continuam, já que os professores não estão em greve — e que é preciso assegurar os direitos dos estudantes. “Enquanto gestores responsáveis pela condução da Universidade, temos que garantir que serviços essenciais da Ufes se mantenham funcionando”, disse.

Reivindicações

De acordo com o Sintufes, outros 32 sindicatos da base da Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos em Educação das Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra) também aprovaram a greve.

Entre as reivindicações do grupo estão a reestruturação da carreira e um reajuste salarial de 34,32% — divididos em três reajustes de 10,34% nos anos de 2024, 2025 e 2026.

Durante a reunião na Ufes, o coordenador geral do Sintufes, Wellington Pereira, disse que a greve visa também chamar a atenção do Governo Federal para a construção de um projeto de educação pública no país. “Nossa pauta não é só a revisão da carreira dos técnico-administrativos. Precisamos de uma reestruturação das finanças para a educação pública. É necessário que a administração pública entenda essa situação”, afirmou.

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