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Educação

Novo presidente do Sinepe: “Ensino particular no ES tem nível internacional”

Análise é do gestor educacional Bruno Loyola Del Caro, que assume a presidência do Sinepe-ES a partir de agosto


Imagem ilustrativa da imagem Novo presidente do Sinepe: “Ensino particular no ES tem nível internacional”
Bruno Loyola disse que as escolas estão buscando interações para conquistar o que foi perdido na pandemia |  Foto: Douglas Schneider/AT

Das creches às faculdades, o ensino particular no Espírito Santo já atinge níveis internacionais de excelência. Mas sempre é possível avançar. 

A análise é do gestor educacional Bruno Loyola Del Caro, que assume a presidência do Sindicato das Empresas Particulares de Ensino do Espírito Santo (Sinepe-ES) a partir de agosto. A gestão vai até 2024.

Bruno afirma ter como meta uma gestão democrática, representativa e em constante alinhamento com as necessidades das instituições de ensino. O objetivo final é justamente melhorar ainda mais a qualidade do ensino.

“Temos índices muito bons, e dentro do nosso planejamento estratégico, vamos trabalhar para que tenhamos, cada vez mais, uma qualidade no setor. O nível é bom, em rankings internacionais, mas é possível melhorar. É uma busca contínua, uma competição saudável entre as instituições para que a qualidade cresça. E crescendo, ninguém perde”, afirmou.

O novo presidente do Sinepe conversou com a reportagem de A Tribuna e falou sobre os principais pontos  para melhorar o setor.

A Tribuna:  Como a nova diretoria do Sinepe pretende trabalhar e como esse trabalho pode resultar em melhoria nas instituições?

Bruno Loyola Del Caro:  O Sinepe tem uma diretoria executiva e um conselho construtivo, que representa todos os segmentos de ensino do Espírito Santo, do ensino infantil ao ensino superior. É nessa questão que temos a participação. Queremos a união do setor para a melhoria contínua da educação no Espírito Santo. Temos índices muito bons na rede privada, e dentro do nosso planejamento, vamos trabalhar a formação continuada, a formação de gestão das instituições para que tenhamos mais qualidade.

O plano estratégico traz como foco principal um aumento nos serviços prestados aos associados. É a grande ferramenta do nosso planejamento: mais serviços para as escolas. Queremos ampliar para que as escolas consigam interagir mais com o Sinepe. Algumas pautas específicas, como financeiras, jurídicas, a melhoria em relação ao novo ensino médio, a inclusão na educação infantil, a gestão para as instituições menores, tudo isso será trabalhado.

Inovação e tecnologia serão tratadas com mais ênfase?

É algo que chegou e não retorna mais. É uma pauta constante, pois a cada dia temos inovações acontecendo no setor educacional, com diversas plataformas. A evolução que  viria em 10 anos veio em dois anos na pandemia. Tivemos que mudar de forma extraordinária.

As escolas estão conseguindo amenizar os prejuízos sofridos por conta da pandemia?

Na parte educacional, cada escola está trazendo inovações, pois houve uma perda e é preciso recompor o ensino. As escolas estão buscando novas interações para conquistar o que foi perdido. Na parte financeira, as instituições se reinventaram, tiveram de reduzir custos para  sobreviver. O Sinepe teve atuação muito expressiva em ajudar as instituições, com orientações e busca de financiamento. Agora, é entender o mercado no processo de busca de novos alunos.

Em que nível o ensino privado está hoje?

Temos escolas muito bem ranqueadas no Brasil pelo Enem, instituições de ensino superior e escolas de educação básica premiadas. Estamos no ranking de instituições privadas a nível de países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Estamos bem representados. O nível é bom e é possível melhorar. É a busca contínua das instituições, uma competição saudável entre elas para cada vez crescer mais.

Livro conta a história dos 60 anos do sindicato

Uma obra para entender as seis décadas de história do Sinepe-ES e buscar a excelência nas instituições de ensino. Foi com esse propósito que o sindicato lançou o livro “Sinepe/ES – 60 anos na Educação do Espírito Santo”.

Para o ex-presidente do Sinepe-ES e atual diretor administrativo e financeiro do sindicato, Moacir Lellis, a obra é um legado para a sociedade e retrata o esforço da entidade, que sobreviveu aos desafios de uma pandemia  e que agora caminha para o fortalecimento das políticas educacionais.

“É com um espírito de renovação e inovação que, ao comemorar 60 anos de fundação, o Sinepe-ES decidiu presentear a sociedade com uma publicação que resgata datas, fatos e personalidades que fizeram parte dessa história, desde a sua fundação até se consolidar como entidade representativa das empresas privadas de ensino, inserida efetivamente no contexto da educação no País”.

O livro também apresenta um panorama histórico, em detalhes dos acontecimentos e curiosidades marcantes para o segmento educacional no Estado.

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