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Educação

Alunos da rede pública pioram em português e matemática

Indicadores têm como base a prova do Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo


Depois de quase dois anos de pandemia de covid-19, as perdas também chegaram à educação. Estudantes da rede pública estadual tiveram piora no aprendizado de  Português e Matemática.  

Os indicadores têm como  base a prova do Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo (Paebes).

Os dados apontaram o índice dos  estudantes e os níveis de  desempenho de cada série e disciplina, sendo eles: abaixo do básico, básico, proficiente e avançado.

 A queda no desempenho foi registrada,  principalmente,  no 1º, 2º e 3º  ano  do ensino fundamental. Em Português, nos dois primeiros anos, os estudantes que estavam em patamares    avançados, em 2018 e 2019, caíram  em 2020, chegando ao nível proeficiente, ou seja, um nível   abaixo.  

Também foram avaliados estudantes  do 5º ao 9º ano do ensino fundamental e da 3ª série do ensino médio. 

Nas etapas finais, a queda não foi acentuada. No entanto, no último ano do ensino médio os alunos já vinham ao longo dos últimos anos em níveis básicos, o que significa que não atingiram  habilidades essenciais para a etapa.  

Sobre a queda no desempenho, o secretário de Estado da Educação, Vitor de Angelo,  salientou  que  não causou surpresa, pois as crianças menores, do 1º ao 3º do ensino fundamental, têm pouca  autonomia para o ensino remoto.

Ele também afirmou que, nas avaliações anteriores à pandemia, o Estado vinha conseguindo aumentar os índices de aprendizado. 

Para Vitor de Angelo, os resultados poderiam ser ainda mais preocupantes se não fossem por ações  como a abertura das escolas  em outubro de 2020.

O secretário da Educação  ainda demonstrou preocupação com a aprendizagem e reprovação e equidade na rede. 

Além disso, ele afirmou que  não pode acontecer de os estudantes de  uma região  estarem aprendendo mais do que em outra.

A partir dos resultados,  as equipes  e os gestores escolares irão realizar o planejamento de ações para melhoria da educação. 

A prova  foi realizada em outubro de 2021 para alunos das redes estadual, municipais e particulares, que aderiram ao programa. A Sedu só divulgou ontem os resultados da rede própria.

Desafio ficou maior

Uma das alunas da rede estadual que enfrentou dificuldades com o ensino remoto  foi Hillary Rodrigues Naitzel, 16 anos. A estudante contou que o ensino de Matemática sempre foi desafiador para ela,   mas que, na pandemia, foi ainda mais difícil e que passou a ter problemas também com Português.

 Apesar de não ter realizado o Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo (Paebes) no último ano, por estar no 2º ano do ensino médio,  ela ficou preocupada com a situação. “Pode ser que isso me atrapalhe no 3º ano e no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio)”, comentou.

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