Setor de rochas quer que os EUA revejam taxas sobre mármore, granito e pedra sabão
Os produtos permanecem sendo taxados, confirma o Sindicato das Indústrias de Rochas Ornamentais, Cal e Calcário do Estado (Sindirochas-ES)
Articulações para pressionar o governo americano a retirar o mármore, o granito e a pedra sabão brasileiros da lista de produtos com tarifa extra é a estratégia que está sendo adotada para mudar o cenário do tarifaço do governo Trump — inclusive com uma empresa especializada contratada.
Os produtos permanecem sendo taxados, confirma o Sindicato das Indústrias de Rochas Ornamentais, Cal e Calcário do Estado (Sindirochas-ES), o que frustra o setor, que agora intensifica o lobby — ou seja, influência a partir de conversas com representantes do Poder Público —, mecanismo que é legal e permitido nos Estados Unidos.
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“O Centrorochas (Associação Brasileira de Rochas Naturais) está promovendo uma ação organizada com entidades americanas, tentando influenciar a política lá”, afirma o vice-presidente do Sindirochas-ES, Ed Martins André.
Uma busca por informações oficiais, diretas do governo americano, também está sendo feita pelo setor, afirma o presidente do Sindirochas-ES, Tales Machado.
“Já que a gente está com tanto contato, a gente estava crente que o mármore e o granito seriam retirados também. Então vamos aguardar mais para ver se a gente consegue alguma informação”.
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