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Economia

"Seria o caos do caos", diz presidente da Fecomércio sobre lockdown no Estado


Imagem ilustrativa da imagem "Seria o caos do caos", diz presidente da Fecomércio sobre lockdown no Estado
José Lino |  Foto: Fábio Nunes/AT

Antes de apresentar à imprensa o plano a ser aplicado em caso de risco extremo, o governo do Estado discutiu as regras com empresários e prefeitos, por videoconferência.

Presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado (Fecomércio-ES), José Lino Sepulcri disse que o plano foi apresentado na última quarta-feira às federações.

“O governo está fazendo o seu planejamento de medidas mais restritivas por causa da saturação dos leitos. Existe naturalmente uma preocupação do governo e da população com o “lockdown”, mas o governador (Renato Casagrande) está alertando que as pessoas façam o isolamento social.”

Caso o plano tenha de ser colocado em prática, Sepulcri diz que irá impactar ainda mais o setor, que mantém a média de 50% das vendas pela abertura em vigor.

“Seria o caos do caos. O faturamento diário é de R$ 25 milhões. Se fechar o comércio o rombo será violentíssimo e irá motivar manifestações, fechamento de lojas e até mais demissões”, lamentou.

O presidente da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), Leonardo de Castro, disse que o plano está adequado. “O Estado está equilibrado, as ações são objetivas e assertivas, mas o governador não quer que isso aconteça, nós não queremos que isso aconteça. Agora precisamos que toda a sociedade capixaba não queira também. É um momento de todos ajudarem.”

O presidente da Associação dos Municípios do Espírito Santo (Amunes), Gilson Daniel, disse que o plano final foi apresentado ontem aos prefeitos. “Fiz sugestões de alterações, que foram aceitas. Estamos diante de um plano com medidas restritivas, mas é preciso destacar que essa batalha não se vence sozinho. Precisamos do esforço de todos. O isolamento social é fundamental.”

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