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Economia

Robôs roubam a cena e vão dar entrevistas na ONU

Serão nove autômatos com forma similar à humana que vão dar respostas a jornalistas no lugar de humanos em evento na Suíça


 

Imagem ilustrativa da imagem Robôs roubam a cena e vão dar entrevistas na ONU
Minutti com humanoide: ele disse que há uma robô que responde com voz nervosa a quem faz “cara de bravo” |  Foto: Acervo Pessoal

Nove  robôs humanoides vão responder a jornalistas em entrevista coletiva histórica da Organização das Nações Unidas (ONU), em Genebra, na Suíça. O evento será no dia 7 de julho, durante cúpula anual global sobre uso da inteligência artificial para fins notáveis.

Trata-se do único evento do mundo a ter essa quantidade de robôs humanoides presentes, conforme a União Internacional de Telecomunicações (UIT). 

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Os robôs são: Beonmi (o pioneiro humanoide de uso geral totalmente funcional); Ameca (chama atenção pelas expressões), Geminoid (baseado no engenheiro japonês Hiroshi Ishiguro), Ai-Da (ultra-realista artista).

Além deles, lá estarão: Grace, um dos exemplos mais avançados em cuidados de saúde; Nadine, um dos humanoides sociais mais realistas; Desdemona; Sophia, um robô inovador que atua como embaixador da ONU e o 4ne-1.

O Coordenador do Hub de Inovação  do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais  (IBMEC), Marcelo Minutti, já esteve presencialmente com a Sofia e o Geminoid. “A Sofia, se você olha com cara de bravo, ela responde não só com a voz, como com cara de brava para você também”.  

Questionado se dá para confiar no que eles vão responder, afirmou que sim. “Se usar os modelo de IA generativa, ela tende a responder muito bem. Não são feitas perguntas muito fora da caixinha”. 

Além disso, explicou que há uma base de dados muito grande e capacidade para ter resposta para quase tudo, com grande fluidez. 

“A não ser que algum jornalista consiga fazer uma pegadinha, uma pergunta fora do padrão, esses robôs têm faces muito parecidas com humanos e falam com humanos”.

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A consultora de transformação digital de negócios Suellen Berger destacou que a inteligência artificial, a exemplo do ChatGPT, levantam discussão em relação à lei de segurança de dados. 

“Se você fala: me ajude a fazer um convive para festa de aniversário da minha filha, você está dizendo que é mãe, idade da filha, data de nascimento dela. Está fornecendo uma informação que não sabe como ela vai lidar”.

Ajuda para sobreviver sem trabalhar será necessária

A substituição de mão de obra humana por máquinas vem levantando o questionamento de que será necessário que exista uma renda básica universal para  o ser humano sobreviver sem ter que trabalhar. 

Para alguns especialistas, a ajuda será necessária. “A mão de obra menos qualificada vai ser varrida do mercado”, afirmou o economista Luiz Sant'Anna. 

Além disso, cada vez mais, a tecnologia vai alcançando a mão de obra mais qualificada.   

A renda mínima, segundo o economista, ameniza o problema, mas não resolve, o que resolve é a requalificação.

O doutor em Administração de Empresas, Bruno Felix, explicou que a  sociedade está diante de momentos de rupturas tecnológicas anteriores, como o surgimento dos computadores domésticos, da internet e dos smartfones.    

Ele destacou que políticas públicas têm sido discutidas no que refere à proposição de um modelo de renda básica universal. 

No entanto, esse é um assunto polêmico, cercado por diferentes convicções e que é mais facilmente aplicável em alguns lugares do planeta do que em outras.

A especialista em comunicação digital, Caroline Pinna, explicou que a inteligência artificial não só vai substituir o trabalho de alguns profissionais como também vai ajudar no trabalho de outros.

“A inteligência artificial não é aquela coisa de filme de ficção científica, que vem para matar todo mundo. Vem para ajudar”, defendeu Caroline.

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