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Economia

Profissionais vão trocar de emprego até vinte vezes ao longo da carreira


A ampliação do tempo de trabalho para se aposentar e os impactos das mudanças tecnológicas constantes vão contribuir, nos próximos anos, para que cada vez mais pessoas se tornem “nômades de carreira”.

Os nômades, segundo um estudo da Korn Ferry, empresa global de consultoria organizacional, são profissionais talentosos e multifuncionais, que trocam de funções, empresas, ou profissões com uma frequência maior que a média. Especialistas em recrutamento do Estado avaliam que essa troca de empregos pode ocorrer até 20 vezes ao longo da carreira.

Já a troca de funções, inclusive na mesma empresa, pode ser ainda maior: 40 vezes, se considerado um profissional que vai entrar no mercado aos 20, e que só se aposentará aos 62 ou 65 anos.

Há de se considerar que, por muito tempo, o “pula-pula” de um emprego para o outro foi algo mal visto por empresários e recrutadores. Entretanto, hoje, há um novo olhar sobre esse cenário. Sair de uma empresa e ir para outra já não é o principal problema: o que conta é a forma como isso acontece.

Permanecer por um ano ou dois num mesmo lugar é razoável e dificilmente irá pesar negativamente no currículo de um profissional, pois no período é possível construir uma trajetória profissional. A pessoa jamais deve passar um longo período parada, entre empregos, segundo especialistas.

“O que não vale é trabalhar seis meses em um lugar e depois sair para viver de seguro-desemprego. Esse é justamente o tipo de comportamento que depõe contra a pessoa”, avaliou a vice-presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos no Espírito Santo (ABRH-ES), Neidy Christo.

A mudança, destaca, deve ser planejada. E não são todas as áreas que comportam esse tipo de profissional. Empresas de comunicação, tecnologia, logística e serviços, por exemplo, tendem a se beneficiar das múltiplas experiências dos nômades de carreira.

“Aos executivos também recomendamos que permaneçam por cerca de dois ou três anos em cada empresa, para não se acomodarem com uma única forma de gestão”, explicou o CEO da Heach RH, Élcio Paulo Teixeira.

Imagem ilustrativa da imagem Profissionais vão trocar de emprego  até vinte vezes ao longo da carreira
|  Foto: Reprodução/Jornal A Tribuna

Confira a reportagem completa no jornal A Tribuna deste domingo.

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