X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Economia

Petróleo dispara e supera os US$ 90 por barril

Segundo o ministro do Petróleo iraniano, os preços devem chegar a US$ 100 por conta do conflito devido à atual situação do Oriente Médio


Imagem ilustrativa da imagem Petróleo dispara e supera os US$ 90 por barril
|  Foto: Reprodução/Canva

O preço do petróleo dispara nesta sexta-feira (13), em meio à guerra entre Israel e Hamas. Às 15h35, o barril de Brent (referência internacional) subia 5,62%, a US$ 90,83, maior valor desde o dia 3.

Segundo o ministro do Petróleo iraniano, Javad Owji, os preços devem chegar a US$ 100 por conta do conflito devido à atual situação do Oriente Médio, disse nesta sexta.

O temor de investidores é que o Irã se envolva no conflito com a incursão terrestre do exército israelense na faixa de Gaza.

Outro fator para a disparada da commodity são as sanções impostas, na quinta (12), pelos Estados Unidos aos proprietários de navios-tanque que transportam petróleo russo com preço acima do limite do G7 de US$ 60 por barril, para fechar brechas no mecanismo criado para punir Moscou pela invasão da Ucrânia.

A Rússia é o segundo maior produtor de petróleo do mundo e um grande exportador, e o escrutínio mais rigoroso dos EUA sobre suas remessas pode reduzir o fornecimento.

Também na quinta, a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) manteve sua previsão de crescimento da demanda global de petróleo, citando sinais de uma economia mundial resiliente até o momento este ano e a expectativa de novos ganhos de demanda na China, o maior importador de petróleo do mundo.

A valorização do óleo impulsiona as ações de petroleiras brasileiras na Bolsa de Valores. A Petrobras subia 3,21%, a R$ 36,25, por volta de 15h39.

O Ibovespa, porém, não consegue acompanhar o movimento. O índice recuava 1,12%, a 115.736 pontos, na volta de feriado.

Já o dólar sobe 0,99%, a R$ 5,1005.

Investidores também estão repercutindo a inflação americana mais forte do que o esperado e uma inflação chinesa mais fraca do que o previsto.

Ontem, os índices de ações brasileiras negociadas em Wall Street tiveram fortes quedas. O índice EWZ, que reúne 47 papéis de companhias listadas na B3, caiu 2,05%. O Brazil Titans 20, que conta com 20 ações brasileiras, perdeu 1,85%.

Na quinta, o governo dos EUA divulgou que a inflação subiu 3,7% em setembro, na comparação anual, mesmo patamar de agosto e 0,1 ponto percentual acima do previsto. O maior ponto de atenção, segundo especialistas, são os avanços surpreendentes nos custos de aluguel e de gasolina. Os dados levaram o mercado a precificar juros mais altos por mais tempo.

Contribuindo para o clima cauteloso nesta sexta, dados abaixo do esperado da inflação chinesa divulgados na madrugada reforçaram temores sobre enfraquecimento da demanda no país.

Os preços ao consumidor da China vacilaram e os preços de fábrica encolheram um pouco mais do que o esperado em setembro, com ambos os indicadores mostrando pressões deflacionárias persistentes na segunda maior economia do mundo.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: