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Economia

Perfuração de novo campo de petróleo anima empresários do ES

Prio avança com nova etapa na exploração em campo da Bacia de Campos


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Imagem ilustrativa da imagem Perfuração de novo campo de petróleo anima empresários do ES
Navio-plataforma FPSO Frade: petrolífera perfura o Campo de Wahoo |  Foto: Prio

A carioca Prio anunciou que iniciou a perfuração do primeiro poço de petróleo e gás no Campo de Wahoo, dentro da Bacia de Campos, para inserir as sondas que irão buscar pelos combustíveis nas camadas inferiores do território marinho.

A atividade vem gerando expectativa de empresários locais quanto às oportunidades para o desenvolvimento de projetos e oferta de serviços à empresa nas fases de exploração de produção.

Segundo o consultor empresarial Durval Vieira de Freitas, o início dessa exploração é pioneiro. “Trata-se de uma recuperação”, comenta.

A empresa, antiga PetroRio, conquistou a licença ambiental para a perfuração do poço no Campo de Wahoo em março deste ano. Logo após a aprovação da documentação, uma plataforma — a Hunter Queen — foi mobilizada para iniciar a campanha de perfuração na região, relata a empresa.

Com foco total de investimentos no Brasil, o objetivo é que o primeiro óleo extraído de Wahoo pela Prio deve ocorrer ainda neste ano, segundo afirmou o presidente da Prio, Roberto Monteiro, ao jornal Valor Econômico em março.

Em maio, a empresa registrou uma produção diária de 99,8 mil barris de óleo equivalente por dia (boed), de acordo com dados operacionais preliminares divulgados nesta última quarta-feira.

Além do Campo de Wahoo, ela ainda atua no Campo de Frade, Campo de Polvo e Campo de Tubarão Martelo, no Rio de Janeiro; e no Campo de Manati, no Sul da Bahia.

No Campo de Frade, a produção no mês passado totalizou 22,8 mil boed, segundo o site InfoMoney.

O sistema foi impactado por falha no sistema de compressão de gás, com previsão de conclusão para os próximos dias, segundo o site InfoMoney. No Polo Polvo e Tubarão Martelo, a produção diária foi de cerca de 10,7 mil boed.

Na última terça, a empresa foi autorizada a comprar 40% de participação em blocos da Equinor.

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