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Economia

Mais de 1.700 ambulantes na Grande Vitória usam Pix

Número pode ser muito maior, de acordo com as prefeituras, já que nem todos fizeram seu cadastro e trabalham de maneira ilegal


O número de ambulantes e camelôs da Grande Vitória passa  de 1.700 trabalhadores. Em sua totalidade usam como forma de cobrança o Pix, além de cartões de crédito. Entretanto, as prefeituras afirmam que esse número pode ser ainda maio, pois   nem todos são registrados.

A reportagem de A Tribuna esteve em um dos locais mais movimentados da região metropolitana, a Avenida Central, em Laranjeiras, na Serra. Lá, eles detalharam a rotina em busca do sustento.  

Camelô há 9 anos, Brenda Alves,  de 26 anos, disse que aos 17 decidiu ganhar seu próprio dinheiro e ser  independente. 

"Na cara e na coragem, foi assim que comecei! Vendo biscoito, doce, relógio, acessório para celular, tudo que é muamba", afirmou, revelando que parte das vendas recebe via Pix.  

Já Rayane Silva,  25 anos, é filha de ambulante. Quando o irmão abriu uma banca de frutas, resolveu trabalhar no ofício que a família exerce há  anos. "Meu pai me trazia desde pequenininha, com 4 anos já estava aqui. Morava aqui. Meu pai era separado da minha mãe, me criou nesse meio e continuo aqui", relatou.

Imagem ilustrativa da imagem Mais de 1.700 ambulantes na Grande Vitória usam Pix
Economia Número de trabalhadores ambulantes mais que dobra na Grande Vitória Na foto Everaldo Souza de Oliveira, 58 anos, cresceu em meio às barracas de camelô. Ao 7 anos já acompanhava os pais no ofício. “Eu trabalho como ambulante há 51 anos”, revelou |  Foto: Leone Iglesias/AT

Brenda e Rayne dizem que já sabem os dias e a hora que os agentes da prefeitura passam. Segundo elas, a fiscalização costuma ser mais tranquila. "Eles passam, pegam o nome de todo mundo e pedem para obedecer às regras, só isso", afirmam.

De acordo com informações das prefeituras da Grande Vitória são 139 ambulantes licenciados na capital;   700 na Serra; 706 em Vila Velha; e cerca de 200 na cidade de  Cariacica,  atuando no  bairro Campo Grande e adjacências.

Isley Gonçalves Barbosa, presidente da Associação de Camelôs e Ambulantes da Serra, diz que nos últimos anos o procedimento de fiscalização mudou bastante. "Já perdi muita mercadoria, hoje em dia, a regra é o diálogo, antes era repressão".

Conforme o presidente da associação, ao menos 90% dos ambulantes da Serra obedecem às regras estipuladas pela prefeitura. 

"As bancas não podem atrapalhar o ir e vir das pessoas, então elas só podem ser montadas na rua, pela regra, a calçada deve ficar livre. A maioria cumpre, por isso não temos problemas", afirmou.

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