X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Economia

Justiça bloqueia R$ 23,8 milhões em bens de suspeitos de fraude no INSS

Essa é primeira decisão para garantir o ressarcimento dos beneficiários lesados; entenda


Ouvir

Escute essa reportagem

A Justiça Federal determinou, nesta segunda-feira (2), o bloqueio de R$ 23,8 milhões em bens de empresas e seus sócios, investigados por suspeitas de fraudes contra aposentados. Essa é primeira decisão para garantir o ressarcimento dos beneficiários lesados.

A decisão veio em ação movida pela AGU (Advocacia-Geral da União), representando judicialmente o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), com o objetivo de usar os valores bloqueados para ressarcir aposentados e pensionistas vítimas de descontos ilegais em seus benefícios.

A juíza federal Luciana Raquel Tolentino de Moura, da 7ª Vara Federal do Distrito Federal, decretou a indisponibilidade de bens e ativos financeiros das pessoas jurídicas Venus Consultoria Assessoria Empresarial S/A, e de seus sócios Alexandre Guimarães e Rubens Oliveira Costa, bem como da pessoa jurídica THJ Consultoria Ltda e de sua sócia Thaisa Hoffmann Jonasson. A reportagem busca contato com esses executivos.

A AGU havia pedido, no dia 8 de maio, o bloqueio de bens na ordem de R$ 2,56 bilhões contra 12 entidades associativas e seus dirigentes, totalizando 60 réus.

A magistrada desmembrou o caso em 15 processos judiciais para que cada ação tivesse no máximo cinco envolvidos.

As entidades objeto das ações são apontadas pela AGU como empresas de fachada, criadas com o propósito de praticar a fraude contra os beneficiários.

Todas as 12 organizações já respondem no INSS a processos administrativos de responsabilização, que foram abertos no último dia 5 de maio, por prática de corrupção.

Na quinta-feira (29), o ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, disse em entrevista que o governo federal quer evitar o uso de dinheiro público no ressarcimento dos aposentados prejudicados pelos desvios do INSS, mas que a prioridade é devolver os valores descontados.

"Vamos até o máximo possível para não colocar dinheiro público, dos impostos, das pessoas, do Tesouro Nacional nessa conta", disse o ministro. "O primeiro objetivo é que os aposentados e pensionistas sejam ressarcidos e depois gente vai em busca desses recursos para que o Tesouro também seja ressarcido."

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: