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Economia

Invasão hacker ao INSS deixa prejuízo de R$ 1 bilhão

A Polícia Federal diz que esquema operava com aliciamento a funcionários do INSS para liberar benefícios de forma fraudulenta


Imagem ilustrativa da imagem Invasão hacker ao INSS deixa prejuízo de R$ 1 bilhão
Fachada do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) |  Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (16), a Operação Lutcha, nas cidades de São Paulo e Itaquaquecetuba (SP), com objetivo de combater a suposta concessão fraudulenta de benefícios previdenciários.

O caso tem origem, segundo as investigações,  a partir de uma nova modalidade de fraude em benefícios previdenciários, por meio da instalação de dispositivos eletrônicos nas redes do Instituto Nacional do Seguro Social  (INSS).

Esses dispositivos têm a função de permitir  o acesso remoto aos sistemas da autarquia, bem como aos dados e às senhas dos servidores.

Análises demonstram que organizações criminosas teriam aliciado funcionários do INSS, para eles instalarem os dispositivos eletrônicos, no caso em questão, na Agência da Previdência Social do Tatuapé, “permitindo a concessão fraudulenta de benefícios previdenciários”, segundo a PF.

Foi constatada que esta suposta modalidade de fraude, iniciada a partir de 2022, foi responsável pelo prejuízo de aproximadamente R$ 1 bilhão aos cofres públicos, afetando ao menos 22 mil segurados em todo o País. A reportagem tentou contato com representantes dos servidores do INSS de São Paulo, mas não obteve retorno. 

O INSS não informou como essas pelo menos 22 mil pessoas teriam sido atingidas com a fraude em questão. As investigações contaram com a cooperação do Núcleo de Inteligência da Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista (CGINT) do Ministério do Trabalho e Previdência (MTP) e com o INSS.

Os investigados, inicialmente, responderão pelos crimes de estelionato previdenciário, associação criminosa e corrupção passiva.  Até o fechamento dessa reportagem, pelo menos dois suspeitos haviam sido presos temporariamente. 

Questionada a respeito da existência de segurados atingidos pela fraude em questão no Espírito Santo, a Polícia Federal de São Paulo informou que não seria possível informar os dados.

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