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Economia

Governador detalha ajuda de 20 mil para reformar casa e comprar imóvel usado

Em conversa de "inauguração" do novo Estúdio Tribuna Online, Casagrande falou sobre o programa Nossa Casa


Imagem ilustrativa da imagem Governador detalha ajuda de 20 mil para reformar casa e comprar imóvel usado
Casagrande lê A Tribuna: governador afirma que o Estado terá, até 2026, R$ 60 bilhões de investimento privado |  Foto: Kadidja Fernandes/AT

Durante a entrevista no novo Estúdio Tribuna Online, o governador Renato Casagrande (PSB) também destacou o programa Nossa Casa, os investimentos privados que serão realizados no Espírito Santo e a ajuda de R$ 20 mil para reformar a casa própria e comprar imóvel usado.

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A Tribuna – Governador, o programa Nossa Casa vai liberar para as famílias que necessitam de ajuda para comprar imóvel um valor de R$ 20 mil. Já foram estabelecidos os critérios e a forma como essas famílias vão ter acesso a esse socorro?

Renato Casagrande – "O programa é inovador porque permite que o empresário possa propor à Caixa Econômica Federal a construção de um conjunto habitacional e aí as pessoas fazem, através da Caixa, a adesão a esse projeto com a seleção pelo município.

Também atinge uma família que vive de aluguel, mas que sabe que está vendendo uma casa no seu bairro. A família pode propor para a Caixa, sem nenhum intermediário, a compra desta casa, se estiver na faixa de R$ 190 mil e até um pouco mais de R$ 200 mil, se ela tiver uma renda de até três salários mínimos (de até R$ 3.960 atualmente)."

- Também serve para construir a casa?

"Serve como ajuda. Às vezes, você está construindo, você precisa agilizar para construir a casa. Então o nosso programa inova nisso.

Não é só para imóvel já. Não é só para imóvel, não só pronto, como não é só para imóvel de uma empresa que incorpora, que faz o conjunto habitacional.

E é para família com até três salários mínimos. Isso em qualquer lugar do Estado. Toda família sonha em ter a própria casa e queremos ajudar a população a conseguir realizar esse sonho.

Estamos aportando R$ 50 milhões a cada ano, para a gente poder fazer a transferência, sem nenhum custo para o beneficiário, de R$ 20 mil para ele poder dar entrada deste imóvel. Então, o governo do Estado, através do programa Nossa Casa, faz esse aporte."

- Foi anunciada a construção de 10 mil novos imóveis. A região já está definida?

"Ainda não. O programa vai receber todas propostas, em qualquer lugar do Estado, dos 78 municípios, será possível fazer proposta."

- Recentemente, foi anunciada a ampliação de uma fábrica de ônibus na Marcopolo, a produção de veículos elétricos e a compra de um número desses veículos para compor o Transcol. Vai haver renovação?

"A gente renovou quase toda a frota de ônibus público. Toda a renovação é com ônibus com ar-condicionado. Vamos também começar a ter mais veículos elétricos. Já temos quatro ônibus elétricos hoje rodando dentro do sistema Transcol, mas queremos agora da próxima compra comprar uns 50 ônibus elétricos."

- Serão só ônibus da Marcopolo, ou de outras empresas?

"Pode ser da Marcopolo, pode ser de outra companhia, depende do preço, do processo e de como a gente vai conduzir essa compra.

Mas a vinda para cá de uma linha de produção de ônibus elétricos da Marcopolo é uma grande conquista para o Espírito Santo.

O governo participa dessa conquista porque o Estado faz o financiamento dessa atividade. O Estado aporta recursos públicos para poder incentivar a empresa a desenvolver essa atividade e se trata de algo estratégico para nós. Ela está numa posição importante para o nosso desenvolvimento do extremo norte do Estado."

- Esse investimento faz parte de um plano de descarbonização do governo?

"Sim. Nós temos um plano de descarbonização para chegar a neutralidade de carbono em 2050, mas em 2030 nós já temos que estar reduzindo 27% das emissões de gás de efeito estufa. Em 2040, é 50% e em 2025, é 100%. Então, a migração de ônibus com motor a combustão para ônibus com energia renovável é um caminho que já começamos a fazer. Vamos trocar todo o combustível fóssil por etanol também. Precisamos fazer essa transição energética."

- Além do investimento público e da expansão da Marcopolo, há previsão de outros investimentos privados no Estado?

"Vamos ter uma fábrica de papel tissue em Aracruz, para completar o ciclo de produção da Suzano, Produz celulose e vai produzir o papel aqui mesmo. Vamos ser um exportador de papel.

Teremos investimentos importantes da Petrobras no Estado, vamos ter uma carteira, até 2026, de R$ 60 bilhões de investimento privado, somando-se ao investimento público, que será de R$ 12 bilhões, em quatro anos de mandato."

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