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Economia

Gasolina da Grande Vitória está entre as melhores do País

Foi o que constatou a Agência Nacional do Petróleo, após ação de fiscalização em postos de combustíveis da Grande Vitória


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Imagem ilustrativa da imagem Gasolina da Grande Vitória está entre as melhores do País
Marcelo Silva disse que, de cada 100 amostras de combustível vendido no Estado, 98 estão nas especificações |  Foto: Roberta Bourguignon/AT

“O Espírito Santo tem um dos melhores combustíveis do Brasil.” É o que afirma o superintendente-adjunto de fiscalização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis  (ANP), Marcelo Silva, durante ação fiscalizatória que começou ontem no Estado e hoje fiscaliza postos da Grande Vitória. 

Só nos últimos 12 meses, 240 postos foram fiscalizados, dos 743 existentes de norte a sul capixaba, e 64 autuações foram realizadas, sendo 14 interdições necessárias, mas a maioria não diminui a qualidade dos combustíveis. 

“A maior parte são autuações que não interferem na qualidade do produto, até porque a qualidade do combustível no Espírito Santo é muito boa, um dos melhores combustíveis do Brasil”, disse Marcelo Silva. 

Além disso, de acordo com ele, o Estado possui aproximadamente 98% de conformidade dos combustíveis. 

“Isso quer dizer que, a cada 100 amostras, pelo menos 98 estão dentro das especificações, então o consumidor tem um combustível de boa qualidade aqui”, frisou. 

A fiscalização de rotina, segundo Marcelo, se faz necessária para manter a vigilância e dar tranquilidade ao consumidor, e garantir que o dono do posto tenha cautela e vigilância sobre os equipamentos.

“O consumidor tem direito a fazer os testes de qualidade. É um teste simples, onde verá o resultado na hora, mas temos o programa de monitoramento de qualidade que passa nos postos com frequência e colhe amostras”. 

Todo posto é obrigado a ter equipamentos para fazer o teste, é direito do consumidor. Caso não haja, é possível denunciar o posto à ANP 

Os postos fiscalizados estão em um planejamento da ANP, e podem ser por ordem de fiscalização ou por denúncias. Dois postos de gasolina foram fiscalizados ontem em Guarapari. Ambos não tiveram notificação do órgão fiscalizador.

Flagrante em 64 postos em 1 ano

Durante os últimos 12 meses, pelo menos 64 postos foram autuados pela ANP por algum tipo de irregularidade, e na maioria por mistura de etanol além do permitido ou ausência de documentos e equipamentos necessários. 

Os resultados refletem também na importância dos serviços dos Procons para a sociedade. “Quando há um trabalho integrado e cooperativo com outros órgãos, o movimento de defesa do consumidor fica mais fortalecido”, explica o diretor-presidente do Procon-ES, Rogério Athayde.

Já o presidente do Sindipostos-ES, Maxwel Nunes Paula, frisa que a fiscalização é um fator importante para comprovar a boa qualidade do material. 

“Historicamente, o Espírito Santo tem índices de qualidade extremamente positivos. Isso é bom para o mercado de uma forma geral, principalmente para o consumidor”, ressaltou.


Saiba mais

Kit para testes

Uma resolução da ANP obriga todos os postos a terem um kit para teste, e os frentistas devem estar habilitados a fazê-lo gratuitamente e na frente do cliente. 

Caso o posto escolhido pelo cliente se recuse a fazer o teste, o consumidor pode formalizar uma denúncia ao Procon e à ANP, pelo telefone 0800 970 0267 ou no site www.anp.gov.br.

Procedimentos

O teste da proveta é simples e indica a quantidade de etanol anidro na gasolina, que pelas regras da ANP deve ser de 27% para as gasolinas comum e aditivada. 

Já Para as gasolinas premium, o valor é de 25%. Em uma proveta de 100ml, o frentista deve adicionar 50 ml de gasolina e 50 ml de uma solução feita de água. 

Depois de misturado, o etanol que estava na gasolina é transferido para a água. Após agitado,  a separação dos líquidos fica visível, com a gasolina na parte superior da proveta.

O correto é que o líquido branco, resultante da mistura de água, sal e etanol, preencha um volume de 63 ml. Se o volume for superior a este, a gasolina foi adulterada. A multa para o produto adulterado pode chegar a R$ 5 milhões.

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