X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Economia

Ex-diretores da gestão Dilma no Banco Central

Escolha do futuro diretor cabe a Lula que protagonizou embates com o presidente da instituição Roberto Campos Neto


O governo  Lula (PT) cogita os nomes de Luiz Awazu Pereira da Silva e Tony Volpon, ex-diretores do Banco Central na gestão Dilma Rousseff (PT), para a diretoria de Política Monetária da instituição. O mandato do atual titular, Bruno Serra Fernandes, expira na próxima terça-feira (28).

A escolha do futuro diretor cabe ao chefe do Executivo, que protagonizou embates com o presidente do BC, Roberto Campos Neto, nas últimas semanas. Aliados de Lula defendem um nome que seja “equilibrado”.

Apesar de o fim do mandato de Serra estar próximo, integrantes do governo acreditam que a decisão sobre quem será o novo membro da cúpula da instituição pode ser adiada. 

Isso porque o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, terá como prioridade resolver o impasse em torno da possibilidade de voltar a cobrar impostos federais sobre combustíveis.

Ministros e aliados no Palácio do Planalto avaliam que este deve ser o foco de Haddad e Lula para os próximos dias e que a decisão a respeito do BC só deve ser tomada depois.

Imagem ilustrativa da imagem Ex-diretores da gestão Dilma no Banco Central
Campos Neto quer que a escolha do novo diretor seja feita em consenso |  Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Além do caso de Serra, o mandato do diretor de Fiscalização, Paulo Souza, também termina na próxima terça. A tendência é que ele seja reconduzido no cargo. Integrantes do BC demandam que o diretor de Fiscalização seja um nome de carreira do órgão, e o mais cotado é o próprio atual titular do cargo.

Mesmo que não sejam reconduzidos, os diretores podem aguardar no cargo a nomeação dos novos membros. Serra sinalizou no início de fevereiro que ficará no posto até que seu substituto seja indicado pelo governo. 

A lei da autonomia da autoridade monetária, aprovada em 2021, determinou que cabe ao presidente da República a indicação dos nomes dos diretores.

Posteriormente, eles passam por sabatina no Senado Federal. A oficialização de quem assumirá a presidência da Comissão de Assuntos Econômicos também pesa sobre os próximos passos da discussão.

A ideia inicial do governo Lula era discutir a escolha com Campos Neto, que, por sua vez, tinha a expectativa de tomar uma decisão em consenso com o governo.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: