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Economia

Escolha para Vale bem recebida no governo

Gustavo Pimenta foi eleito para o cargo em processo tumultuado, depois que Lula tentou emplacar ex-ministro Guido Mantega


Imagem ilustrativa da imagem Escolha para Vale bem recebida no governo
Gustavo Pimenta tem 46 anos e é vice-presidente financeiro da Vale, com mais de 20 anos de experiência |  Foto: Divulgação

Embora o nome de Gustavo Pimenta não estivesse no plano A do presidente Lula para comandar a Vale, a escolha do executivo foi bem recebida por auxiliares do presidente.

O Palácio do Planalto já havia sido informado na semana passada do favoritismo do vice-presidente de finanças da companhia para o cargo, segundo integrantes do governo. A escolha do substituto de Eduardo Bartolomeo foi comunicada às autoridades governamentais logo após a decisão do Conselho de Administração nesta segunda-feira e teve repercussão positiva.

A avaliação é que o novo presidente da Vale reúne requisitos para distensionar o clima entre a empresa e o Executivo. Pessoas que acompanharam de perto a indicação dizem que Pimenta é uma pessoa habilidosa, tem interlocução com autoridades da União e dos estados onde a empresa atua (como Minas Gerais), trabalhadores e fornecedores.

Gustavo Pimenta tem mais de 20 anos de experiência no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa, nos setores financeiro e de energia e mineração, segundo o comunicado da Vale.

O nome de Gustavo Pimenta chegou a circular em Brasília nas últimas semanas e, portanto, a escolha dele já era uma possibilidade para o governo. Segundo executivos da companhia, a definição do novo presidente da Vale estava prevista para o final do ano, mas foi antecipada em reunião extraordinária do conselho porque o nome de Gustavo Pimenta já estava amadurecido.

A direção da empresa também via necessidade de acabar com especulações e ruídos no mercado em relação à troca de comando da companhia.

Lula chegou a tentar emplacar o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega para o comando da empresa. Após o anúncio, ele criticou a Vale. Lula disse que a empresa era um “orgulho nacional”, mas atualmente tem a propriedade pulverizada.

“Uma tal de corporate que, sabe, não tem dono. Um monte de gente com 2%, um monte de gente com 3%. É que nem cachorro de muito dono: morre de fome ou morre de sede porque todo pensa que colocou água, todo mundo pensa que deu comida e ninguém colocou”, disparou o Presidente.

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