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Economia

Empresa suspeita de fazer azeite com óleo de fritura é fechada

Empresa que fazia coleta irregular de material foi fechada, e há suspeita de uso fraudulento no lugar do derivado da azeitona


Uma operação fechou uma empresa em Cariacica que realizava  coleta irregular de óleo de fritura.

A ação foi conjunta entre a Delegacia Especializada de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) e a Secretaria de Meio Ambiente do município, no espaço localizado no bairro Vera Cruz.

Imagem ilustrativa da imagem Empresa suspeita de fazer azeite com óleo de fritura é fechada
Eduardo Passamani disse que notas fiscais de empresa do Rio foram encontradas na operação em Cariacica |  Foto: Fábio Nunes — 04/05/2022


De acordo com o delegado responsável pela DPMA, Eduardo Passamani, a empresa não informava desde 2020 para onde enviava o óleo.  Ela também é investigada por vender o óleo de forma irregular.

No mesmo período, uma investigação foi iniciada  pela Delegacia Especializada da Defesa do Consumidor (Decon) para apurar a falsificação de azeites comercializados no Estado, e descobriu-se que eles eram fabricados no Rio de Janeiro.

“Na empresa em Cariacica encontramos algumas notas fiscais dessa empresa do Rio de Janeiro e também de uma fábrica de farinha para ração animal de Minas Gerais”, diz.

Segundo Passamani, a investigação prossegue para saber se o óleo era destinado à fabricação de azeite e farinha para ração animal.

Nos últimos meses, de acordo com a Polícia Civil, diversas operações apreenderam vidros de azeites falsificados sendo comercializados em supermercados do Estado.

Além disso, a empresa utilizava o óleo de forma irregular para fazer sabão caseiro e limpava os tanques de óleo com o próprio sabão, gerando  impacto no meio ambiente.

A empresa, que não teve o nome revelado, ao ser interditada, também foi multada, mas os responsáveis pela operação não divulgaram o valor.

operação

Há cerca de um mês, a Decon  deflagrou outra operação visando produtos falsificados no Estado.

Foram presos oito integrantes de uma quadrilha que falsificava cerveja e apreendidas 30 mil garrafas da bebida no bairro  Novo México, em Vila Velha.

 Eles compravam a cerveja produzida em Londrina (PR) por R$ 1,20 o litro, trocavam os rótulos por outros de marcas famosas no País e revendiam como se fosse o produto original.

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