Empresa aberta em 11 minutos autorizada na ZPE de Aracruz
No início deste ano, o projeto foi aprovado pelo conselho, e agora foi dada a licença para que as obras comecem
A instalação da fabricante de pellets de madeira combustível BiomassTrust na ZPE de Aracruz foi autorizada pelo Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação (CZPE), presidido pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin.
A empresa foi registrada no Espírito Santo em 11 minutos, como contou Paulo Menegueli, presidente da Junta Comercial do Estado (Jucees), na última semana.
No início deste ano, o projeto foi aprovado pelo conselho, e agora foi dada a licença para que as obras comecem. A BiomassTrust LLC, fundada por Javier Farago Escobar, desenvolveu uma tecnologia patenteada que remove o cloro da madeira de eucalipto, permitindo a produção de pellets de madeira seguros para uso como biocombustível em mercados internacionais.
A proposta da empresa é utilizar o pó de serra, atualmente um passivo ambiental no Espírito Santo, como insumo principal na produção de biocombustível de alto valor agregado. O projeto tem potencial para criar empregos qualificados e atrair investimentos para a região de Aracruz.
Impacto no orçamento
Nos condomínios, a gestão financeira enfrenta variados desafios anuais, que impactam o orçamento dos moradores.
De acordo com Thiago Brasil, advogado especializado em Direito Imobiliário, a situação é agravada pelo aumento dos custos operacionais dos condomínios: manutenção, insumos, energia, folha de pagamento e contratos de serviços como portaria e segurança se tornaram mais caros, o que pressiona o orçamento condominial.
O advogado Diovano Rosetti, que atua no ramo imobiliário, citou exemplos. “Nos condomínios, especialmente aqueles que empregam trabalhadores como porteiros, faxineiras e outros colaboradores, os custos operacionais são constantemente pressionados por aumentos anuais, como os decorrentes do dissídio coletivo da categoria”.
Ele cita ainda outros custos, como contratos de manutenção de elevadores, serviços de água, luz e materiais de consumo, que também sofrem reajustes anuais.
“Esses aumentos são repassados aos condôminos, mas, em muitos casos, os ganhos das famílias não acompanham esse ritmo de crescimento das despesas. Quando há um desequilíbrio nas contas das famílias, a primeira conta a ser deixada de lado é, frequentemente, a cota condominial”.
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