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Economia

Desastres naturais nos EUA podem deixar gasolina ainda mais cara no Brasil


Com os recentes desastres naturais nos Estados Unidos, a produção de petróleo teve de ser recuada. Após os impactos do furacão Ida, 88% da produção de petróleo bruto (1,6 milhão de barris por dia) e 83% da produção de gás natural (1,8 bilhão de pés cúbicos por dia) permanecem fechadas no norte regulado pelo Golfo do México.

De acordo com o economista e conselheiro do Conselho Regional de Economia do Espírito Santo (Corecon-ES), Ricardo Paixão, as paralisações podem influenciar diretamente no preço dos combustíveis no mercado brasileiro.

Para ele, a tendência é de que os preços fiquem mais elevados devido à redução da oferta.

“Se um dos produtores de petróleo reduz a oferta, os preços tendem a aumentar. Você reduz a quantidade de petróleo que tem no mercado, as pessoas vão continuar querendo comprar e algumas pessoas vão estar dispostas até a pagar mais. Por isso, a tendência é de que a gente observe elevação nos preços”, explica o economista.

O furacão atingiu os fornecedores de energia da Costa do Golfo dos EUA, afetando a maioria dos poços marítimos da região – quase metade da sua produção de combustível para motores e fechando portos de exportação de energia.

Um levantamento feito pela empresa de monitoramento norte-americana GasBuddy aponta que as perdas de produção vai aumentar o preço da gasolina no varejo em 5 a 10 centavos de dólar por galão (R$ 0,25 a R$ 0,51 por galão, na cotação atual).

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