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Economia

Bancos negociam dívidas de 327 mil no Estado e prometem limpar nomes

Empréstimos em geral e prestação da casa própria estão entre os débitos renegociados pelas instituições


Imagem ilustrativa da imagem Bancos negociam dívidas de 327 mil no Estado e prometem limpar nomes
Movimento em agência da Caixa Econômica, que oferece condições especiais para renegociação de débitos |  Foto: Daniel Teixeira/AE

Em show no Réveillon na praia de Camburi, em Vitória, um cantor perguntou ao público: “Quem está com o nome no SPC aí?”. Boa parte dos presentes respondeu, levantando as mãos para cima e gritando, confirmando os números da Serasa: 1,2 milhão estão com nome sujo no Estado. 

Desses, 327 mil têm dívidas com instituições bancárias, segundo a empresa de proteção ao crédito. Os bancos prometem limpar nomes e oferecem condições especiais para auxiliar os consumidores a liquidar ou renegociar débitos em geral, da prestação da casa própria e de empréstimos.

A Caixa Econômica oferece condições especiais para negociação de créditos comerciais à vista ou em até 96 vezes, com entrada mínima de 10%. Os créditos habitacionais também contam com alternativas especiais para negociação. As condições estão disponíveis conforme o perfil do cliente.

O Banestes disponibiliza opções de renegociação de dívida de forma virtual e presencial. No site www.banestes.com.br está disponível a área de “Renegociação de Dívidas”, destinada a receber propostas de renegociação de cliente que estejam inadimplentes.

Todos os produtos ofertados pelo Banestes podem ser renegociados. Por exemplo, contratos de antecipação de Imposto de Renda, crédito pessoal, microcrédito, antecipação do 13º salário, cheque especial e cartão de crédito.

“A principal vantagem é restabelecer o crédito, o que permite voltar a investir. Isso aumenta o otimismo do consumidor em relação ao futuro”, disse o diretor de Negócios e Recuperação de Ativos do Banestes, Carlos Artur Hauschild.

O Bandes informou que está começando a estudar se fará nova ação neste ano. “O banco está sempre aberto para clientes que queiram renegociar dívidas. Basta acessar nosso site e enviar proposta por nossos canais”, disse em nota.

Já o Itaú Unibanco lançou nova campanha de renegociação de dívidas e oferecerá taxas a partir de 0,5% ao mês, com a  primeira parcela para até 60 dias e dará opções de parcelamento e descontos.

“Com todas as despesas comuns desta época do ano, muitas vezes o orçamento fica mais comprometido. Por isso, o banco trabalha com propostas que auxiliam as pessoas nesse processo”, explicou Beatriz Bernardi, diretora de Recuperação do Varejo do Itaú Unibanco.

O Santander também negocia dívidas, com pagamentos em até 120 meses.

Quais bancos renegociam dívidas e como fazer

Itaú Unibanco

Imagem ilustrativa da imagem Bancos negociam dívidas de 327 mil no Estado e prometem limpar nomes
Agência do Itaú Unibanco, que abriu campanha de renegociação de dívidas |  Foto: Arquivo / A Tribuna

Está com uma nova campanha de renegociação de dívidas, oferecendo taxas a partir de 0,5% ao mês. Também permite pagamento da primeira parcela em  até 60 dias e ainda dará opções de parcelamento com entrada e descontos  na quitação.

Os clientes interessados podem acessar o aplicativo do Itaú, iniciar uma conversa por WhatsApp no número (11) 4004-1144 ou entrar no site https://renegociacao.itau.com.br/

Banestes

Em seu site www.banestes.com.br está disponível a área de “Renegociação de Dívidas”, destinada a receber propostas de renegociação de cliente que estejam inadimplentes. Basta clicar na aba “Crédito”, acessar o campo “Renegociação de Dívidas” e preencher o formulário.

As renegociações também podem ser feitas em qualquer uma das mais de 150 unidades do Banestes, espalhadas nos 78 municípios capixabas.

Banestes pretende lançar, em março deste ano, um novo mutirão de renegociação.

Caixa

Oferece condições especiais para negociação de créditos comerciais à vista ou em até 96 vezes com entrada mínima de 10%. Os créditos habitacionais também contam com alternativas para negociação. As condições são conforme perfil do cliente.

Os clientes podem negociar suas dívidas sem sair de casa por meio dos sites Caixa Negociar (www.caixa.gov.br/negociar) e Negociar Dívidas (www.negociardividas.caixa.gov.br); app Habitação Caixa; e WhatsApp, em 0800 104 0104.

Bradesco

Realiza análise caso a caso para  encontrar a alternativa mais adequada, observando o perfil da dívida e as necessidades do cliente.

Para isso, o cliente dispõe de uma estrutura de autosserviço através de canais digitais do Bradesco e de plataformas de parceiros para cumprir com seus compromissos.

Bandes

O banco está sempre aberto para clientes que queiram renegociar suas dívidas. São feitas no site www.bandes.com.br/renegocia ou com envio de proposta para um dos canais.

 A Central de Regularização de Dívidas atende pelo (27) 3331-4204 ou pelo 0800 283 4202, de segunda a sexta, das 9 às 18 horas.

Santander

As condições dependem do perfil da dívida. Há ofertas com e sem entrada, taxas flexíveis e com descontos de até 90% e parcelamentos de até 120 vezes.

Para pessoa física ou jurídica os canais são o site www.santander.com.br/renegociacao e nas agências.

Banco do Brasil

O banco sempre está disponível para encontrar uma solução para os clientes com dívidas, buscando adequar os compromissos à condição específica de cada um.

Os clientes podem buscar uma solução no WhatsApp (61) 4004-0001 com o #renegocie, no App do BB no menu solução de dívidas, no Portal Soluções de Dívidas (bb.com.br/renegocie) ou nas agências.

Fonte: Instituições citadas.

Novo governo federal prepara programa para limpar nomes

O governo Lula pretende lançar neste mês o programa Desenrola Brasil, voltado para negociação de dívidas dos consumidores.

A ideia é que o programa atenda pessoas físicas, mas também poderá atender pequenas empresas. O Desenrola é uma das promessas de campanha do presidente Lula.

Segundo consta no programa de governo do Presidente, o projeto prevê que pessoas com renda inferior a três salários mínimos (R$ 3.960) possam renegociar dois tipos de dívida.

São as não bancárias com o governo bancando a criação de um fundo garantidor para que esses débitos sejam renegociados com um desconto.

E dívidas bancárias sem garantia com os bancos tendo uma compensação nos depósitos compulsórios. Nesse caso seria preciso o governo chegar a um consenso com o Banco Central (BC), que é independente e quem define o nível dos compulsórios.

Também há a possibilidade de o Desenrola ser expandido para micro e pequenas empresas (PMEs), mas ainda não existe definição sobre esse tema.

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