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Economia

260 mil no Estado trabalham com vendas pela internet


Imagem ilustrativa da imagem 260 mil no Estado trabalham com vendas pela internet
A artista plástica Bárbara Carnielli, de 33 anos, trabalha com confecção de arranjos com flores secas, incensos naturais, acessórios florais, por exemplo |  Foto: Kadidja Fernandes/AT

A vida humana é repleta de marcos, como nascimento, formatura, casamento, filhos, aposentadoria. São situações que abrem o olhar para outros universos. A pandemia é um marco, que veio criando a necessidade de produtos e serviços inovadores.

O isolamento social, imposto por ela, obrigou empreendedores a começar ou melhorar as vendas na internet, mesmo mantendo o foco na atividade presencial. Hoje, no Estado, 260 mil micro e pequenas empresas trabalham com vendas no ambiente digital, seja por marketplace, lojas virtuais ou redes sociais.

Os dados são do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O consultor de Marketing Digital e empresário André Damasceno, esclareceu que, dentro das mais diversas formas de venda pela internet, é considerado e-commerce aquelas que se dão pelo marketplace ou pela loja virtual.

O estrategista de mercado e coordenador da Câmara de Empreendedorismo do Conselho Regional de Administração (CRA), Glaucio Siqueira, lembrou que houve momentos em que o comércio não pôde abrir ou tinha que funcionar em horário reduzido. “O único canal possível era o digital”.

Ele destacou que os empreendedores começaram com coisas simples como vendas pelo WhatsApp e que a palavra marketplace passou a fazer parte do vocabulário deles.

“Eu recomendo sempre ao empreendedor começar pelo marketplace, que na prática é vender seus produtos nas lojas virtuais já consolidadas no mercado”, frisou.

Ele explicou que entre as vantagens está a saída da fronteira regional, aumentando exponencialmente a quantidade de potenciais consumidores.

Em meio a tantas mudanças, se destacaram aqueles que melhor conseguiram se adaptar, conforme a analista da Unidade de Relacionamento do Sebrae, Andrea Gama. Ela destacou que os empreendedores tiveram de investir no digital, que era um universo que muitos não dominavam ou temiam.

“Elas romperam com o medo da tecnologia e de se mostrar nas redes sociais. Estão mais confiantes, por terem passado por isso. Viram que é possível e se fortaleceram. Elas estão mais antenadas e preparadas”, disse Andrea.

Pequenos lideram em empregos

As micro e pequenas empresas são extremamente relevantes para a economia de um país. Embora muita gente não saiba, todas elas somadas criam mais empregos que as grande e médias empresas e a administração pública juntas.

Dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostram que, em junho deste ano, por exemplo, o saldo total de criação de empregos no Estado foi de 6.100. Somente as micro e pequenas empresas criaram 84,97% desse total de oportunidades.

Andrea Gama, analista da Unidade de Relacionamento do Sebrae, acrescentou que é por meio do próprio negócio que muitas famílias conseguiram se manter. E, que por meio da aceleração do processo de digitalização mercadológica, eles aprenderam muito.

O especialista em marketing digital Lucas Calazans Vasconcelos explicou que quem está no ambiente virtual e quer alcançar um maior número de clientes deve investir no tráfego pago (anúncios) e no marketing de conteúdo.

“Faça uma análise se o segmento tem alguma restrição de publicidade para a internet (como, por exemplo, os advogados e médicos) e aposte nos conteúdos informativos, didáticos ou esclarecedores, sempre encaixando seu serviço ou produto nas postagens”.

Fazer vídeos mostrando o processo de produção, os bastidores, os detalhes da escolhas feitas aproximam o empreendedor do consumidor.

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