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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

DNA de vencedor...

| 21/02/2021, 09:49 09:49 h | Atualizado em 21/02/2021, 09:50

O saldo do Flamengo é dos mais positivos – à altura do elenco montado com o investimento inicial superior a R$ 200 milhões. E essa balança favorável entre expectativa e realidade é o que faz do time de Rogério Ceni o favorito no confronto de hoje, contra o Internacional, no Maracanã, na primeira das duas partidas que podem lhe valer o segundo título consecutivo do Brasileiro.

E falo de duas partidas porque o empate ou até mesmo a vitória rubro-negra empurram a decisão do título para a última rodada, no meio de semana – o Flamengo medindo forças com o São Paulo, no Morumbi, e o Inter recebendo o Corinthians, no Beira Rio. Ou seja: decisão mesmo é apenas para o time gaúcho, que (é bom lembrar!) liderou 15 das 36 rodadas já disputadas.

A equipe antes dirigida pelo argentino Eduardo Coudet assumiu a primeira colocação na quinta rodada e sustentou a liderança até a décima, perdendo-a em função de empates com Palmeiras e Bahia, e derrotas para Goiás e Fortaleza. Reassumiu o posto na 16ª, encaixando três vitórias seguidas, mas deixou-a fugir na 19ª, com derrota para o Corinthians, após empate com o Flamengo.

O treinador argentino ainda dirigiu o time no 2 a 2 com o Coritiba pela 20ª, mas deixou o clube para comandar o Celta de Vigo, na Espanha. Abel Braga comandou o time já na 21ª rodada, contra o Santos, e, após quatro tropeços (duas derrotas e dois empates) iniciou a corrida de recuperação. Na 31ª, após o 5 a 1 sobre o vice-líder São Paulo, assumiu a ponta e construiu vantagem.

O Flamengo, então dirigido por Domènec Torrent, passou nove das dez primeiras rodadas fora do G-4, mas a partir da 11ª se postou entre os quatro primeiros e dali não mais saiu. Nem no período de turbulência que decretou a saída do espanhol, nem nos dias mais difíceis de Rogério Ceni que assumiu o time na 21ª rodada, e amargou eliminações na Copa do Brasil e Libertadores.
O Flamengo não liderou a disputa em nenhuma das 36 rodadas, mas passou as últimas 26 entre os primeiros.

A qualidade do elenco o sustentou nos dias de tensão e o perfil vitorioso dos jogadores impediu que o pessimismo o empurrasse para baixo. Essa combinação hoje vende a impressão de que o time de Ceni parece mais pronto para o rali com o colorado de Abel Braga. Times com DNA de vencedor...

Desespero
FORÇA, Vasco...

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